terça-feira, 13 de março de 2007

Vamos testar a nossa memória. Quem é quem?

Requere-se: a identificação dos fotografados, o cenário e tudo mais que vos aprouver...
Esta pertence aos arquivos do Fernando Vaz, mas eu também a tenho. Fico à espera.
Nelson

9 comentários:

Anónimo disse...

Caros amigos,
Os eucalíptos por tràs parecem indicar que estamos no compo de futbol, mas visto como estamos vestidos, devemos andar de passeio, pois até estamos a merendar. Começando por tràs à esquerda temos o frei Miguel (o Horácio pode apresentar-nos a biografia completa visto que o conta entre seus amigos). O Seguinte é de Vidago e tinha um padrinho Ministro da República, que com sua esposa nos trazia, a Aldeia Nova, cestos de bananas e outras frutas, mas eram os padres e os professores que comiam tudo. Era um dos meus maiores amigos e nunca mais soube nada dele. O terceiro é frei João Domingos. O quarto fugiu para a França. O quinto meteu-se numa profissão da qual dizia um escritor português “ é sempre a mesma m... só as moscas é que mudam...” O seixto é da Ilha perto de Pombal e está para os lados de Paris e vai escrever-nos em breve. A fila de tràs termina com o Pe Armindo. Frei soa-me mal. Na frente à esquerda está o especialista dos magustos. O segundo da frente parece que lhe chamavamos o zé preto, devido ao contraste manifesto com o Lisboeta que está ao lado. O último era um futebolista de renome, Recordo-me sobretudo de um desafio contra o Verbo Divino e este nosso colega com toda a sua humanidade levou-nos à vitória...Escreví-lhe há uns meses, mas não obtíve resposta...Ao seguinte... Um abraço do Fernando
Caros amigos,
Os eucalíptos por tràs parecem indicar que estamos no compo de futbol, mas visto como estamos vestidos, devemos andar de passeio, pois até estamos a merendar. Começando por tràs à esquerda temos o frei Miguel (o Horácio pode apresentar-nos a biografia completa visto que o conta entre seus amigos). O Seguinte é de Vidago e tinha um padrinho Ministro da República, que com sua esposa nos trazia, a Aldeia Nova, cestos de bananas e outras frutas, mas eram os padres e os professores que comiam tudo. Era um dos meus maiores amigos e nunca mais soube nada dele. O terceiro é frei João Domingos. O quarto fugiu para a França. O quinto meteu-se numa profissão da qual dizia um escritor português “ é sempre a mesma m... só as moscas é que mudam...” O seixto é da Ilha perto de Pombal e está para os lados de Paris e vai escrever-nos em breve. A fila de tràs termina com o Pe Armindo. Frei soa-me mal. Na frente à esquerda está o especialista dos magustos. O segundo da frente parece que lhe chamavamos o zé preto, devido ao contraste manifesto com o Lisboeta que está ao lado. O último era um futebolista de renome, Recordo-me sobretudo de um desafio contra o Verbo Divino e este nosso colega com toda a sua humanidade levou-nos à vitória...Escreví-lhe há uns meses, mas não obtíve resposta...Ao seguinte... Um abraço do Fernando
Caros amigos,
Os eucalíptos por tràs parecem indicar que estamos no compo de futbol, mas visto como estamos vestidos, devemos andar de passeio, pois até estamos a merendar. Começando por tràs à esquerda temos o frei Miguel (o Horácio pode apresentar-nos a biografia completa visto que o conta entre seus amigos). O Seguinte é de Vidago e tinha um padrinho Ministro da República, que com sua esposa nos trazia, a Aldeia Nova, cestos de bananas e outras frutas, mas eram os padres e os professores que comiam tudo. Era um dos meus maiores amigos e nunca mais soube nada dele. O terceiro é frei João Domingos. O quarto fugiu para a França. O quinto meteu-se numa profissão da qual dizia um escritor português “ é sempre a mesma m... só as moscas é que mudam...” O seixto é da Ilha perto de Pombal e está para os lados de Paris e vai escrever-nos em breve. A fila de tràs termina com o Pe Armindo. Frei soa-me mal. Na frente à esquerda está o especialista dos magustos. O segundo da frente parece que lhe chamavamos o zé preto, devido ao contraste manifesto com o Lisboeta que está ao lado. O último era um futebolista de renome, Recordo-me sobretudo de um desafio contra o Verbo Divino e este nosso colega com toda a sua humanidade levou-nos à vitória...Escreví-lhe há uns meses, mas não obtíve resposta...Ao seguinte... Um abraço do Fernando

Anónimo disse...

Amigo Nelson,
corrige o tiro se podes pois multiplicou por tres...

Armando disse...

Grande memória Fernando. Para além dos padres, não reconheci ninguém. Com a tua juda, lembrei-me do Lino, o de Vidago, que passava grande parte das férias em Aldeia Nova, de acordo com as disponibilidades do tal padrinho. É economista, trabalhou no Banco de Fomento, e já está reformado. Só com a tua ajuda, reconheci ainda o Rufino. As tuas deixas, ainda não foram suficientes para me reavivar a memória em relação aos outros.Um abraço do Armando

Anónimo disse...

Não é grave Fernando.
A foto foi tirada num dos chamados passeios grandes, que se realizavam de vez em quando! Foi no campo de futebol de Caxarias. Então Alexandrino, não sabes a quem é que o Fernando se refere com o "dos magustos"? Quem é que disse que eu tinha um soito?
O que está em baixo, de boina na cabeça, quem é? Ora vamos lá puxar pela memória...

Anónimo disse...

Uma vez que mais ninguém se pronuncia, e como há mais fotos para publicar, lá vai a solução. Em baixo, da esquerda para a direita: Nelson Amaral Veiga, Orlindo Gonçalves Igreja, Domingos Branco e Arnaldo Jordão do Vale: Em cima pela mesma ordem: Pe. Miguel, Manuel Ferreira Lino, Pe. João Domingos, Fernando José Vaz, Vitorino Vieira Dias, Manuel dos Santos Rufino e Pe. Armindo. Passaram 47 anos!!!

Anónimo disse...

Olho para esta foto. Ali estão muitos dos meus amigos. Todos me ajudaram a crescer. Mas quero, hoje, salientar apenas um: O padre Miguel, homem sabio e que me ensinou a descobrir o rosto humano do homem. meu P.e Mertre de quem eu guardo uma grata recordação cheia de ternura e gratidão.
Eduardo Bento.

Anónimo disse...

Olho para esta foto. Ali estão muitos dos meus amigos. Todos me ajudaram a crescer. Mas quero, hoje, salientar apenas um: O padre Miguel, homem sabio e que me ensinou a descobrir o rosto humano do homem. meu P.e Mertre de quem eu guardo uma grata recordação cheia de ternura e gratidão.
Eduardo Bento.

Anónimo disse...

Eu tinha reconhecido, sem dificuldade, os Pe,s Miguel,João Domingos e Armindo ( nossos Mestres e aos quais muito devemos).Também reconheci,com elevado grau de certeza,o Fernando Vaz,o Vitorino e o Nelson. Só não consegui reconhecer nenhum dos «boinas»...Era uma malta «porreira» e que faz parte de um colectivo vivido durante uns
anos...Alguns nunca mais encontrei
(Lino,Orlindo e D.Branco). O Arnaldo tem aparecido em alguns encontros e mantem a jovialidade que o caracterizava...Para todos um fraterno abraço.

J.Celestino

Anónimo disse...

Assim com cicerone, chego lá com com uma clareza e um arrepio de saudade, que me parece incrível como não vi logo. Tudo malta fantástica, alguns dos quais nunca mais reencontrei. A representação dos Mestres não podia ter sido mais feliz, pois cada um a seu modo tiveram um papel importante na nossa formação, e por estes em especial, tenho grande admiração e reconhecimento.
Venham mais fotos para nos reavivar a memória.
A. Alexandrino