quarta-feira, 7 de março de 2007

REPARAÇÃO AO IMELDO

Por amor de Deus, Eduardo. Pensamos que conhecemos as pessoas por convivermos com elas, durante longos anos, mas às vezes surpreendem-nos. Essa de pretender coibir a expressão de opiniões, sejam elas quais forem merece-me repulsa. Não foi para isso que se fez o 25 de Abril. Lá porque o frei Imeldo expressou uma opinião sobre o papel do Bush no mundo não é motivo para reparo, concordemos ou não. Aliás, é apenas uma questão de aceitarmos a realidade. Actualmente, é Deus no céu e Bush na terra. Nós não sabemos quais são os desígnios de Deus para o mundo. Cuidado! Como dizia há dias o meu médico de família, “metam-se com o Bush, metam-se…”
Mas a minha preocupação vai mais além. É que o frei Imeldo já foi vítima dos impropérios de um “tal –ex-frei Pancrácio”. É um ataque gratuito que parece ter como único fundamento, o facto de o atingido ser lisboeta. Insinua-se mesmo que só pelo facto de se trabalhar ou viver em Lisboa já se é “sopinha de leite”. Eu por mim repudio essa ideia, e acho mesmo que estamos a ser vítimas dum “loby” do Norte ( neste caso, do rio Almonda para cima).
Não sei como os outros ex-dominicanos que vivem em Lisboa ou arredores (Celestino, José Vieira, Costa, Jaime, Ginja, e outros amigos) não se manifestam também.
Este reparo não invalida que não investiguemos a identidade do denominado ex-frei Imeldo.
Com um abraço
A. Alexandrino

1 comentário:

Anónimo disse...

Cuidado Alexandrino!... é que o meu "soito" onde vou cultivando castanhas de dez o alqueire, como alguém já aqui deixou dito,situa-se acima do rio Almonda!... E eu não tenho nada a ver com o tal 'loby' do norte!...