quarta-feira, 9 de maio de 2007

RESPOSTA AO JOSÉ OLIVEIRA

Caro José Oliveira
Aguardo o nosso Encontro em Fátima, nos primeiros dias de Outubro. É bom encontrar Amigos e Conhecidos. Pelos teus textos e pelas críticas que tens feito, leva-me a pensar que queremos cidades diferentes. Eu quero e luto por uma cidade sem muros de qualquer espécie. Os nossos Mestres ensinaram-nos a voar e é aquilo que eu tenho procurado fazer. Uma sociedade mais ecológica e limpa para todos. Uma cidade fraterna e cívica sem guerras e ditaduras( qualquer espécie). Não serei "convertido" ao teu pensar.
Como não te agradou a citação do Prof. Agostinho da Silva, aqui vai uma dos Homem que nos tocou nas suas edições da Moraes, O Tempo e o Modo ou a Concilium: Dr. António Alçada Baptista "a verdadeira relação com Deus--como Deus é um ser superior, e os que se dedicam a isso, seres superiores--, voltam-se para as ideias, os silogismos, as lógicas, as abstracções. Ora uma teologia abstracta é uma idolatria".
Também ele dizia que " pessoas se repartem em dois tipos essenciais: as que em qualquer circunstância, escolhem a liberdade, e aquelas que privilegiam a segurança. E são poucos, muito poucos, os que têm coragem para pôr a liberdade acima de tudo".
Até Outubro !
Fraternalmente,
J.Moreno

2 comentários:

Anónimo disse...

Moreno:
Assim está bem. Deixou-se a linguagem agressiva - de que tenho sido vítima - sobretudo da patre do Alexandrino, do Eduardo Bento e do Fernando Vaz. (O Pancrácio não conta porque se esconde atrás do anonimato. Não te conheço mas ainda em Fátima ouvi falar da tua passagem por Aldeia Nova e estou a verque és pessoa dialogante, com ideias e amigo.
José Oliveira

Anónimo disse...

Meu amigo Joaquim Moreno,
Aprecio todas as tuas colaborações no blog : artigos, divulgações, comentários. Continua a gratificar-nos com as tuas reflexões que nos ajudam a abrir-nos ao próximo e a todo o universo. Não deves dar demasiada importância, nem deixar-te influenciar por Imeldos ou outros Vinténs. Mesmo se apreciamos a forma e nos rimos com as imagens caricaturais que nos apresentam, o fundo é quase sempre inaceitável e somos obrigados a reagir, pois quem cala consente. Quando nos atacam podemos servir-lhes a frase com que Miterrand, num debate televisivo, combateu as injúrias de Giscard, dizendo-lhe em face: “la bave de l’escargot n’attend pas la blanche colombe”. Tanto um como outro, tinham pouco de caracóis ou de pombas, mas a frase ficou nas memórias. Um abraço, Fernando.