Está tudo tão calmo!... Admito alguma indisposição resultante dos excessos das Festas Pascais mas, este espaço dá para recompôr!... Sei que o Celestino foi até à sua Idanha, inspirar-se na Senhora do Almurtão, para começar a debitar memórias no nosso blog. Também fui de abalada, por dois dias, até ás minhas origens, onde me contrei com o meu primo Milagre e com o Abel Pena, também meu conterrâneo. Os meus encontros com o Abel acontecem sempre na Páscoa. Ambos demandamos amiudadas vezes a encostas graníticas do planalto trancosano, mas em dias desencontrados, de modo que na Páscoa é certo o nosso abraço. Ele vai entrar aqui em breve. Deixou essa promessa.
Agora, agradecia que me dessem que fazer, senão pasmo de tédio. Postei o velho emblema de Aldeia Nova ( que fui buscar a uma relíquia que brevemente partilharei convosco), em jeito de provocação, e ninguém se manifestou!... Não gostaram?
Mandem novidades, velhas ou novas, para animar a malta!... É o que faz falta!
Um abraço do vosso "editor".
Nelson
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2 comentários:
Amigo Nelson ,
Não me decidia a fazer um comentário, negativo, sobre o blasão e não queria contrariar-te. Mas se é reliquia até venero e como provocação, bateste no mil! Como sabes não aprovo como emblema dos EX. Mas agora sei que tu também não. Já tinha tentado empurrar o outro para fora, apesar de ele estar bastante estilizado. Quando ví este não compreendí, mas até me ganhou uma certa nostalgia.
Vou espaçar as minhas intervenções no blog . Acho que estou presente de mais. Sempre ouví dizer que mais vale ser desejado que aborrecido. Quando houver uma boa dezena de de memórias, voltarei. Espero que será em breve. Continúo, evidentemente, a abrir o blog duas ou tres vezes por dia e a fazer os meus comentários.
Um grande abraço para todos, do Fernando.
Meu Caro Nelson,
Regressado de Idanha-a-Nova, onde passei o período Pascal, eis-me envolvido no activo do dia a dia..
Nos meus arquivos encontrei um envelope com fotografias de Aldeia Nova e de Fátima que são verdadeiros documentos históricos... Alinhadinhos e vestidinhos de preto, parecemos um «bando de estorninhos»... Com hábito, perecemos um «grupo de pinguins em pé»...
Isto,naturalmente, sem ofensa a ninguém, inccluindo os estorninhos e os pinguins, estes totalmente alheios aos nossos modos de vestir...
Um dia destes vou fazer-te chegar, via e-mail,algumas das fotos que me perecem poder merecer particular apreço pelos respectivos fotografados,muitos dos quais eu não reconheço já...
Quanto ao emblema, eu não sou tão radical como o Fernando Vaz...Reparo até que o telefone tinha o nº. 11 ( esta reparo é, em especial, para o Eduardo Bento...que tem estado a acompanhar a conotação do nº 11 com com certos eventos/nomes...)
Vamos continuar a lançar idéias para um símbolo que congregue o mais amplo consenso... e não agrida
quaisquer sensibilidades...
É neste diálogo que a nossa amizade se fortalece .
O Fernando, que me lê, certamente, não deve deixar de aparecer quando
o entender... Eu leio sempre os seus textos com muita simpatia,sendo os mesmos remédio santo para me dar boa disposição...,muitas vezes num «break»laboral...
Um abraço para todos.
J. Celestino
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