Falava do vulcão que tinha atingido a sua terra (Açores) e da ida das Pessoas para a América.
Enfermeiro conhecedor e atento. Sempre disposto a ensaiar músicas.
Actualmente pároco nos Estados Unidos.
Cá te esperamos com saúde e vida.
JM
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7 comentários:
Não sei porquê, mas continuo convencido que "o Sr. Pinheiro", açoreano, homem da botica e dos desenhos a carvão, que na Ordem de S. Domingos tomou o nome de fr. Isnardo, se chamava Alberto ou António Alberto. O Moreno diz que é Francisco... ele lá sabe!
Parabéns!
Nelson
Ao canadiano/açoreano Pinheiro, felicitações pelo aniversário, com votos de longa vida.
Este é deveras um homem às direitas, já que tem um coração a pender do centro para a direita, "situs inversus" em ter mos científicos. Como ele só conheço outro.
Um abraço
A. Alexandrino
Um grande abraço de felicitações ao Chico Pinheiro. Marcou as memorias de muitos quando, num presépio vivo, representou Nossa Senhora . O Ferro fez de Menino Jesus e eu de São José. Fomos ridículos, como tantas outras vezes... sabemos por experiência que o ridículo não mata. Um abraço, Fernando.
"Melhor ajudarás o teu semelhante ensinando-o a pescar que dando-lhe um peixe de cada vez que ele tem fome"(tradução livre do madarim).
Sempre que me ocorre esta máxima lembro-me do Chico. - Andava eu precisado de umas injecções cuja frequência interferia negativamente com os nossos horários, quando ocorreu ao enfermeiro encartado do Convento de Fátima ensinar-me a dividir as nalgas em quatro e espetar a agulha na parte superior direita. E lá deixei livre o Chico para os seus estudos e outros afazeres, que tinha vários. Deixei o Chico e todos os outros, pois ainda hoje sou bastante dextro no manejo da seringa.
Ao Xico, pois, um grande abraço de parabéns, abraço possível graças ao blogue que frequentamos e que também para isso serve.
Aproveito para uns recados: ao Alexandrino dizendo-lhe que conheço o tal cujo coração lhe pende para as direitas.Só o orgânico. O simbólico é de esquerda, moderada que seja; Ao Fernando para discordar dele. Recordo-me do teatrinho e nem a distância no tempo me acorda qualquer sentimento de ridículo. Aquilo era vivenciado como representação, um quadro vivo, uma evocação de um "facto" que levávamos a sério.
...Se calhar ainda não me curei. É isso.
Jaime
O Pinheiro...
Recordo-o como o enfermeiro da malta, sempre amavelmente disponível para «medir a febre» aos acamados acometidos de gripe ( e de outras maleitas...) e curá-los com a «aspirina» mais adequada..
Quantas vezes a gripe era ronha... Mesmo assim, o Pinheiro arranjava sempre a «aspirina» certa....
Para o Pinheiro que nunca mais encontrei, um fraterno abraço com votos de saudável e longa vida.
Zé Celestino
À atenção do Director do Blog :
Tens razão, Nelson. No Catálogo dos Dominicanos de 1960, relativo aos frades que tomaram hábito em 1959,consta um tal fr. Isnardo Pinheiro. Mais tarde, no Catálogo de 1966 aparece o nome completo de Francisco António Alberto Pinheiro, nascido em 13 de Abril de 1933. O nome Isnardo deve ter caído, dada a sua raridade e não existência em Portugal.
Um abraço
A.Silva
Obrigado patrício Toninho. Afinal, ainda não estou assim tão desmemoriado!...
Um abraço
Nelson
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