No passado dia 3 de Abril, faleceu, no Convento de São Domingos de Lisboa, fr. Vicente (António Augusto) Vieira dos Santos Morte, com 79 anos.
Nascido em Torres Novas a 30 de Março de 1931, entrou na Ordem dos Pregadores onde professou a 4 de Agosto de 1951.
Ordenado presbítero a 30 de Maio de 1957, exerceu o seu ministério sacerdotal em Moçambique, como capelão militar, e, depois, em Portugal, como vigário paroquial de Laveiras-Caxias, professor e capelão no Colégio Valssassina e ainda capelão do Hospital prisional de Caxias.
Que Deus de misericórdia o receba no seu Reino.
Fr. José Filipe Rodrigues op
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4 comentários:
Um homem bom, que nos deixa, mas que perdurará para sempre no meu imaginário.
Lembro-o com saudade e tenho dele óptimas recordações, tais como a benevolência e espírito de ajuda, sobretudo para com os mais novos.
Paz à sua alma.
Dinis.
Recordo o fr Vicente desde o dia em que ele chegou a Aldeia Nova, para leccionar e acompanhar no estudo/recreio e passeios semanais que davamos pelas redondezas, sempre atencioso e disponivel para ajudar em qualquer situação.
Neste momento quero apresentar as minhas sinceras condolência à Provincia Dominicana e seus familiares.
Luís Ginja
Paz à sua alma e que Deus o receba na sua gloria neste tempo de Páscoa
Conheci o fr. Vicente ainda como estudante, embora nos separem 5 anos no respectivo percurso dominicano. Depois de estudante, nunca vivi na mesma casa do Vicente. Via-o de vez em quando, mas sempre tive e guardei dele a imagem de um homem bem humorado e bem disposto com a vida e amigo. Há tempos, encontrei-o no átrio do convento de S. Domingos e não me reconheceu.
Os meus profundos sentimentos de pesar e de descanso.
Toninho
Fiquei triste ao saber hoje da morte do Fr. Vicente Vieira, meu professor em Aldeia Nova e celebrante da missa do meu casamento na Igreja de Fátima, em Lisboa, como já referi no meu comentário anterior.
A última vez que estive com ele foi em 8 de Junho/09, após a missa/homenagem ao Horácio, no Covento de S. Domingos, em Lisboa.
Verifiquei que se encontrava muito debilitado, não se lembrando de factos/momentos dos tempos de Aldeia Nova nem de ter sido ele quem me casara...
Cnvidei-o para um passeio/almoço num dos próximos dias...
Apesar de vários telefonemas/convites que lhe fiz para marcar o dia do passeio, disse-me sempre que estava muito cansado e que facaria para o próximo mês...
Gostava de o ter acompanhado à sepultura.
À Comunidade Dominicana e aos seus familiares apresento os meus sentidos pêsames.
Zé Celestino
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