Noviciado 1951
Da direita para esquerda da fotografia
1ª fila : Videira e Andrade
2ª fila : Gil, p. Sylvain, Luis Cerdeira e João Domingos
3ª fila : Miguel e Bernardo
1ª fila : Videira e Andrade
2ª fila : Gil, p. Sylvain, Luis Cerdeira e João Domingos
3ª fila : Miguel e Bernardo
Um abraço. António Silva
7 comentários:
Ò Toninho.
Este Gil da fotografia é o mesmo
que esteve em Aldeia Nova connosco
na decada de 60?Como professor é claro.
um abraço
eduardo do carmo
Baseado num estudo publicado em www.estudosop2.wordpress.com/2008/09/11/seminario-de-aldeia-nova, a Escola Apostólica de Aldeia Nova (Seminário) foi inaugurada em Janeiro de 1944 pelo Vigário Provincial, Pe. Tomás Maria Videira que, nos meses anteriores, supervisara a realização das obras destinadas a criar capacidade para instalar 40 alunos no edifício recebido como oferta em Aldeia-Nova/Ourém.
Neste ano da sua fundação, entraram 7 alunos para o 1.º ano e 5 para anos mais adiantados, provenientes do Seminário dos Padres do Espírito Santo. Ao todo tinham 3 professores.
No 2.º ano, em 1944-1945, foram admitidos 15 alunos novos, que juntos com os 8 restantes do ano anterior, somaram 23. No fim do ano seguiu para o noviciado o aluno Jaime Vilar.
No 3.º ano escolar, em 1945-1946, não houve alunos novos por falta de professores que assegurassem todas a aulas. Com a saída de alguns, o número baixou para 15 alunos. Não houve saídas para o Noviciado que, a partir de 1970, seria diferido para 2 anos mais tarde.
No 4.º ano escolar, em 1946-1947 foram recebidos 24 alunos novos que, juntos aos antigos 11 acumularam 35. No fim do ano saiu para o Noviciado o aluno Artur Lereno que viera da Escola Comercial.
Nesta data, a previsão para 1947/48 era de 3 alunos do 5º ano, que, "se perseverarem" seguem para o Noviciado no fim do ano, 6 do 4º ano, 20 do 2.º ano e talvez 13 novos do 1º ano, ficando ultrapassada a capacidade existente (42 alunos a alojar no espaço previsto para um máximo de 40).
Daqui decorre que o Toninho e os seus ilustres pares, devem entrado num grupo de 24 alunos em 1946, ano em que começaram a nascer os "baby boomers" (os nascituros depois a guerra).
E eu que julgava ter entrado num grupo grande - 36 em 1964 (mais 50%), quando o edifício já tinha capacidade para 100 pessoas (mais 150%)...
A imagem não é bem do meu arquivo, ou melhor, agora até é, como o é de todos os que têm acesso ao blog. A imagem foi tirada do jornal O Facho, qjue se publicava no Seminário.
Enviei-a para o nosso director por via de estarmos a falar do Videira e dos outros da sua fornada.
O Gil de quem aqui se falou não é o mesmo que esteve em Aldeia Nova na primeira parte da década de 60. Se não me engano, não sei se o fr. Gil chegou a ser professor no Seminário. Se foi, só depois de 68.
O Eduardo deve querer referir-se ao fr. Henrique que também tinha Gil no nome (Henrique Gil de Carvalho Urbano). Um abraço. Toninho
Toninho.
Aminha mulher está aqui a perguntar-me o que é feito da tua irmã Cecilia.
como não tenho o teu mail tenho que usar este meio.
um abraço.
eduardo do carmo
262927124
Eduardo, toma nota :
antoniussilvae@gmail.com
para ti e qualquer um. Um abraço. Toninho
Em 1951 ainda andava eu aos ninhos de rolas na «Tapada do tanque», sobreiral perto da minha casa, em Idanha-a-Nova...
Sem a referência do Toninho, não teria conhecido nenhum dos 6 pinguins...
Dos dois pombos brancos, conheci logo o Pe Luís Cerdeira...
Foi ele o meu primeiro Director em Aldeia Nova e foi ele que em Fátima me disse que eu tinha perdido a «vocaxão»...
Como já referi no blog, muito me surprendeu a conclusão do Pe Luís... Como poderia eu ter perdido algo cuja «posse, de facto ou de direito» eu nunca me dera conta?...
Como diria o Gilbert Bécaud, «L'important c'est la rose»..
O Pe Luís Cerdeira, hoje um dos muitos santos dominicanos, não deixará de sorrir lá no Céu quando abrir o nosso blog e ler este comentário deste seu quase conterrâneo...
A propósito da santidade do Pe Luís Cerdeira recordo um ocasinal encontro que tive com ele, alguns anos após a minha saída de Fátima,em plena serra de Nisa, conhecida pelas suas apertadas curvas e várias fontes junto à estrada...
Estava o Pe Luís sentado junto a uma das resfrecantes fontes que convidam os automobilistas a fazer um «stop» para refrescarem a garganta e a cara...
Aproximei-me dele... De imediato me reconheceu e cumprimentou com muita simpatia... Apresentei-lhe a minha mulher e a minha filha, às quais ele disse que eu sempre fui um bom rapaz, desejando-nos muitas felicidades na nossa vida...
Depois de uma pequena conversa, o Pe Luís Cerdeira convidou-nos para merendar ali com ele... Tinha trazido um «farnel» de Fátima que dava para todos...
Agradecemos muito o amável convite e despedimo-nos...
Nunca esquecerei o Pe Luís,o seu convite para a merenda em plena serra de Nisa e a informação de que eu «perdera a vocaxão»...
Abraço a todos.
Zé Celestino
Ó Toninho
A fotografia do Noviciado de 1951 feita na escadaria exterior da casa solarenga, em S. Pedro de Sintra, diz em roda-pé, que deve ser olhada e interpretada da direita para a esquerda.
Nada mais errado.
Deve ser vista, fila a fila como dizes, mas da esquerda para a direita.
Carlos Videira
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