Professor e treinador de Várias gerações. Continua todo activo e empenhado no seu Ministério.
Votos de longa e saudável vida.
J.M.
Viver Hoje, Recordando Ontem, Construir o Amanhã... Espaço dos Antigos Alunos dos Centros Dominicanos de Aldeia Nova e Fátima
7 comentários:
Tinha eu acabado de divagar sobre o frei João Leite quando, aqui ao lado, soube que ele faz anos amanhã.
Vejamos então o que eu escrevi sobre este precursor da defesa do consumidor (por exemplo, aconselhou-me a reclamar de certa classificação num exame obrigatório realizado no Liceu Nacional e Leiria...)
Um abraço, frei João Leite.
«...
Ora, o meu modo de passagem para o 3.º ano, devidamente validada no Liceu Nacional de Leiria, deu ares que envaideceram o referido pároco e, vai daí, tornou-me, em 3 tardes por semana, professor de Português de um universitário francês seu convidado... (nesse Verão, eu percebi que 2 anos de francês com o frei João Leite, como professor, e também como meu orientador, tinham sido mais que suficientes para dar boa conta da operação.
...»
Parabéns Frei João Leite!
Ora aqui está um dos mestres do meu tempo.
Acrescentando as lembranças do Isidro, no que me diz respeito:
Quanto ao francês a coisa ia andando.
Agora nas aulas de música ou solfejo... afinar pelo diapasão ou por cana rachada... eu tinha diferença em distinguir.
Um abraço.
Antero Monteiro
UM ABRAÇO AMIGO AO FR. JOÃO LEITE, MEU MESTRE EM ALDEIA NOVA, DESEJANDO-LHE BOA SAÚDE E LONGOS ANOS DE VIDA.
Zé Celestino
Também aqui quero deixar um abraço ao meu conterrâneo da Serra da Estrela, o Frei João Leite com quem convivi, nos anos lectivos de 1946/47 e 1947/48, em Aldeia Nova, sendo ele aluno do 4º e 5º anos, respectivamente e, eu, aluno do 1º e 2º anos.
Iria jurar que foi ele quem me levou para adepto e agora sócio desde 1962,do C.F.“OS BELENENSES”, em resultado de, na época de 1945/46 ter sido Campeão Nacional de Futebol.
Eu, continuei ainda dominicano até 1954/55 mas, em 1948/49, tanto ao Frei João Leite como ao Frei Armindo Carvalho, que eram colegas do mesmo ano, perdi-lhe o rasto e o convívio por terem ido fazer o noviciado e os seus estudos em Espanha, se não estou errado.
Parabéns Frei João Leite
Carlos Jorge Videira
Um abraço ao Fr.João Leite na evocação deste dia muito especial para si.
Lembro-me bem de que fui seu discípulo antes e depois da sua passagem pela guerra colonial.
Como treinador-jogador... bem, jogava com garra, isso sim e procurava impor-nos a classe do Yaúca.
Muitos e bons nos!
Ferraz
Só hoje (11.10) retomei contacto com o "criar laços"; estive ausente uma semana em Lisboa, sem acesso à Internet. Mas ainda vou a tempoo de saudar o fr. João Leite que aprendi a conhecer em Aldeia Nova, a partir de 1962. Além dos dotes de treinador de futebol e outras tarefas que bem desempenhava, era amante da fotografia. Eu próprio me servi várias vezes de alguma das suas máquinas. Penso que veio com esse hobby de Moçambique, para onde foi, como capelão militar nos finais de 1963 (ou inícios de 64), tendo regressado em Março de 66.
Ao fr. João Leite, desejo muita saúde e boa disposição no seu trabalho. Um abraço. Toninho
Toninho,
Desculpem parecer que vou pavonear-me um pouco.
Não leves a mal, Toninho, uma pequena dose de humor. Que "bloqueios emocionais" te afectam a exactidão da memória de datas relativas ao período de 64/69 sabendo que, em geral, és muito preciso no uso do calendário mental?
O frei João Leite (JL) foi meu professor de francês entre 1964/65 e 1968/69. Acabei de encontrar nos meus alfarrábios a assinatura dele em pontos de francês, entre Março e Junho de 1966. Neste blogue há fotografias tiradas por ele em, pelo menos, 67/68 (3.º ano) e 68/69 (4.º ano).
Se ele foi capelão militar até Março de 1966, quem foi o meu professor de francês até essa data? Se a memória do Toninho estiver exacta, haverá um grande esquecimento na minha entre Novembro de 1964 e Fevereiro de 1966, agradecendo desde já qualquer indicação concludente.
Foi meu orientador entre 1964/65 e 1965/66 e, neste último ano, pediu ao frei João Domingos que o substituísse, a partir de 66/67, inclusive, por entender que este tinha melhor perfil que ele para responder a algumas das minhas questões. Disse-mo directa e pessoalmente antes de, por seu lado, também o frei João Domingos o fazer a seguir.
Em 1967/68 e 68/69 foi o mentor mais visível de se ter autorizado os mais velhos a ficarem num dormitório separado, junto ao recreio. Foi lá que saímos à rua, para ver o mundo à roda durante o sismo de 28 de Fevereiro de 1969, pelas 2H40M, com a magnitude de 7,3 na escala de Richter que só derrubou o que já era velho em Lisboa e, naqueles lados nos deu os sons típicos da situação.
Uma vez que o Ferraz diz que foi professor dele antes e depois do exercício como capelão militar, deduzo que foi aluno de JL em 64/65 e/ou em 1965/66, data em que saiu de Aldeia-Nova e já o tinha sido 3 anos antes, quando aí chegou.
Assim, JL deve ter sido capelão militar entre 1962 e 1964. Quem deslinda isto? - Talvez o Ferraz que, neste blogue, tem aparecido com recordações prodigiosas de certos detalhes.
Antero?
Domingos Carvalhais?
Eduardo?
Ferraz?
(Para não falar em outros que tenho invocado e já vi que não colocarão aqui as teclas).
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