Esta foto é de Aldeia Nova e reporta a 1959 ou 1960!... Foi-me enviada pelo meu conterrâneo António Júlio Campos, que confessa reconhecer somente o "madeirense", o açoreano João de Melo, o André e o Ambrósio. Quem quer ajudar?
Nelson
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6 comentários:
Não reconheço nenhum destes 24 ministriáveis...
São de uma fornada porterior à minha saída de Aldeia Nova...
Revejo-me, contudo, nas suas poses...
Fatinho preto à medida...
Camisinha branca...
Gravatinha preta ...(quase todos...)
Bracinhos cruzados, com excepção do ponta direita/lª fila, que se mostra menos avontade...
Hoje, estou certo, todos serão respeitáveis cidadãos, familiar e socialmente integrados no Portugal democrático...
Frade dominicano... duvido que algum tenha merecido essa dádiva divina...
Zé Celestino
Não, Celestino, são todos teus contemporâneos de Aldeia Nova, embora mais novos; alguns até andaram contigo durante dois anos... Agora, é verdade: nenhum deles deu dominicano daqueles que duram. A foto corresponde ao 1º ano de 1960/61. Vê lá se te soa algum destes nomes da trupe dos 24:
Os doze da frente e da esquerda para a direita: André Arede, Adérito Silva, Dinis Silva, João de Melo, Zé Lopes, Manel Seixas, Joaquim Ambrósio, Manel Ferraz, Armindo, João Farrapa, "Madeirense" e Zé Luís Lourenço. Os doze de trás e pela mesma ordem: Adérito Jesuíno, Mendes Faria, João Gonçalves, Júlio Rodrigues, César Crespo, Elias Silva, Manel Mota Ribeiro, Joaquim Carreira, Porfírio Seixas, Joaquim Cardoso, António Campos e José Pedro Veríssimo.
O Campos que apareça no Sábado.
Um abraço
Ferraz
Os nomes dos "pardais" ( com o devido respeito...), agora que o Ferraz os identificou,conheço muitos. Ainda andaram lá nos meus primeiros dois anos.
Mas na foto não identifico ninguém. Seria preciso lupa das grandes...
Antero
De Aldeia-Nova e Fátima recebemos uma herança indivisa ou divisível? Partilhada segundo princípios de igualdade ou equidade? - Que importa?
Não estarei presente no próximo almoço/encontro anual de 17/Out/2009, cuja herança também assumo, sempre esperando que apareçam mais alguns, e venha a saber quem, sobretudo dos meus tempos de 1964/66, 66/69 e 69/71 [no 2.º ano, Turma B (1965/66) eu tinha o n.º 61 ...] como (alguns estão na legenda do Feraz):
(a) Abel, Abílio, Alberto, Almerindo, André, Antero, Batalhas, Boucho, Martins, Caetano, Caló, Campante, César, Diamantino, Dinis, Domingos, Domingues, Eduardo, Elias, Evangelista, Farinha, Ferraz, Filipe, Frazão, Guerra, Guilherme, Jaime, Jesuino, Lourenço, Luís, Mendes, Miguel, Pacheco, Paulo, Pinho, Porfírio, Sabença, Sacas (peudónimo), Toninho, Torres, Vasco, Vicente e Xochinhas (peudónimo);
(b) frei Alberto, frei André, frei João Domingos, frei João Leite, frei Miguel e frei Raul Rolo;
Deixo também uma palavra especial
(c) aos bloguistas A. Benta (peudónimo), A. Purificação, A.Alexandrino, E. Bento, E. Vintém (peudónimo), Fernando V., J. Celestino, Jaime S. e Nelson V., que em nada destoam dos bravos arautos das listas anteriores.
(d) entre todos há outros, não menos importantes, de que só lembro a cara, a voz ou uma ideia, o que não é menos.
(e) Lamento pelas ausências que apenas se devam à vivência de momentos ou vidas difíceis, sempre suspeitando que não sejam poucos.
Por mim, peço desculpa por mais uma não presença, porque eu não estou ausente. Mantenham-me a par. Tentarei fazer o mesmo.
Parabéns ao Ferraz porque tem uma memória privilegiada, pois nunca pensei que fosse tão fácil alguém identificar toda esta malta. Gostei de recordar os nomes combinados com a figura de cada um.
Amanhã não vou estar presente no vosso almoço, mas talvez um dia - quem sabe!? - a maioria desta turma se inscreva e me incite a estar presente também.
Um abraço
António Campos
Tal qual a foto do meu grupo...
Mas esta parece-me tirada junto à porta que dava para a estrada que liga Aldeia Nova a Olival, a duas dúzias de passos da capela ali existente. A do meu grupo foi tirada ao fundo do campo de futebol. Ainda havia gambuzinos!
Graças a "Frei Malaquias Tostão", chegaram-me esta semana algumas ideias novas e outras contestatárias.
Há ideias que brilham. Gostei desta tirada:
"O homem erudito disse
À amendoeira:
Fala-me de Deus.
E a amendoeira floresceu."
Obrigado Frei M.T.
Bom encontro amanhã. Espero encontrar-vos lá.
F.r. da Área Benta
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