quarta-feira, 21 de outubro de 2009

COMENTÁRIO AOS COMENTÁRIOS


-Antes de mais também os meus parabéns ao Pe João Leite, que muito bem conhecí apesar de não ter sido nem meu professor nem meu treinador.
-Caro Isidro: começo por agradecer-te por me teres associado ao Eduardo Bento neste teu trabalho. Na minha lista de amigos portugueses, com a Vitória , eles ocupam o 1° lugar e não é só devido à adega!... Obrigado Isidro, por este trabalho minucioso. Trata-se de uma verdadeira obra de arte que vou tentar extrair e ampliar. Este presente de aniversário fez-me grande prazer.
-Obrigado ao Antero por seu trabalho de investigação e informação. Não conheco esta técnica. Nem o nome conhecia. Obrigado também por tuas apreciações tão positivas. Muito do que exprimimos não nos pertence. Passou a fazer parte da nossa memória colectiva.
-O Joaquim Moreno é uma verdadeira sentinela, sempre alerta! Como fazes para encontrar sempre a corda sensível de cada um de nós? Na verdade os meus seis netos (pelo momento) são uns amores. Não há meninos mais lindos, mais inteligentes, mais queridos que os meus netos. Compreendo perfeitamente que os outros avós digam o mesmo dos deles... O contrario me estranharia. No fim de Setembro ouví com atenção e interesse o Toninho discorrer sobre a sua netinha e o Carlos Baleco sobre os seus dois netinhos e penso que eles me ultrapassam na “babadisse”.
-Obrigado Nelson pelo teu abraço e pela tua cumplicidade de sempre. Só lamento que não te decidas a aceitar os meus convites tantas vezes reiterados para vires aquí passar uns dias. Espero que com a geminação de Mangualde com a cidade do Puy-en-Velay (aquí perto) de que foste artesão , faças um destes dias parte da viagem. Espero que tu e outros não tenhais ciúmes do Eduardo bento (gargalhadas) por eu ter dito que ele é o primeiro... Na minha amizade todos são primeiros... Estou agora a pensar em tí, na nossa amizade, no nosso passado e tu és único.
- Obrigados Jaime e Lena, cumplices de momentos tão ricos e agradáveis durante as férias aquí em França e na Croácia... E o dia 26 de Setembro passado em Torres Novas... falarei depois!
-Com o Antero começa uma cumplicidade que será muito mais forte quando nos dermos o primeiro abraço. Na verdade ainda não nos conhecemos pessoalmente.
-Caramba, amigo Celestino, que memória... Recordo-me perfeitamente dos ciganos de Macedo... O brigado, Celestino, por me teres permitido (há dois anos) realizar um de meus fantasmas. Tendo eu um titulo de transporte bem normal e simples, obtiveste na TAP que eu viajasse de Lisboa até Clermont Ferrand em lugar prestigioso, disfrutando das atenções quase exclusivas das “ Hôtesses de l’air”... Foi um momento único...
-Caro Toninho, obrigado por este abraço com que agora me gratificas e também pelos momentos simpàticos que passamos juntos em Torres Novas...
-Obrigado ao Alexandrino, companheiro de longa data que sempre apreciei e admirei como pessoa calma, ponderada, de grande objectividade. Se tivesse que te dar um cognome, chamar-te-ia “o pacificador”. Nunca te vi zangado nem a dizer uma palavra mais alta que outra. Também assim eram o fr. Miguel e o Horácio (e certamente muitos outros) cuja única presença contribuía para a minha paz interior.
-Bem ajam Eduardo Bento e Vitória. Evidentemente que nos encontraremos no próximo Verão... Aquí, aí, algures...
-Obrigado Baleco, pelo teu abraço. Há uns anos para cá começàmos a ver-nos mais frequentemente nessa bela cidade de Torres Novas... É sempre um prazer.
-És tu Ginja?! Na verdade não pode ser outro. Luis Ginja! A diaspora data de ontem. Parece que nem adeus nos dissemos... era assim naquela época. Tive prazer em encontrar-te há certamente mais de 20 anos, num encontro em Fátima onde estava também o Nelson com o filho de uns dez anos, como atestam as fotos. Foi com imenso prazer que vi o teu nome aparecer aquí neste nosso meio de comunicação. Prometeste que voltarias! Volta já.
-Filipe Laje Baptista! Que surpresa! Seguí com muita atenção a tua entrada no blog. Obrigado ao Celestino por te ter trazido até nós. Espero sinceramente “que melhores momentos se afigurem”! Se tiveres ocasião de vires até este velho continente passa por Clermont-Ferrand, no centro da França. Seras meu convidado durante pelo menos uma semana. Este convite estende-se a todos os dominicanos e ex-dominicanos. Não venham todos ao mesmo tempo, senão teremos que dormir no cabanal no fundo do quintal. Também não haveria problemas.
Fizemos a aprendizagem num certo palheiro no Pedrógão.
-Termino com um comentário a esta reportagem que é tudo menos canhota e que eu gostaria de ter escrito. Não havia nevoeiro naquele dia!... Talvez os olhos um pouco embaciados de emoção, mas o pescoço bem esticado e orgulhoso porque um dos nossos era reconhecido públicamente e homenagiado. A Vitória e o Eduardo esperavam entre trinta e cinquenta pessoas, tendo-se recusado a fazer convites ou publicidade! Como dizes amigo Jaime, dos duzentos lugares do auditório, poucos sobraram.Que prazer ouvir o Pedro Canais, amigo da familia Bento, ( estou a acabar de ler o seu romance ”A lenda de Martim Regos” ) falar da obra e do homem. Foi com emoção que ouvimos tantos conterraneos do Eduardo sublinhar o seu humanismo, a sua disponibilidade e sensibilidade o seu respeito por toda a pessoa, qualquer que seja sua função, ou nivel, ou postura na sociedade. Sabia tudo isto mas gostei que fosse reconhecido e dito publicamente. O Eduardo Bento é grande, grande na sua simplicidade. Ele conseguiu fazer mentir uma famosa frase do Evengelho... sendo “profeta” na própria terra!
Permite Eduardo Bento que publique neste blog o poema que a Geneviève compôs especialmente para esta ocasião, pensando na amizade que une as nossas famílias.


L’AMITIE

Il est doux de penser que tout au fond de soi
Il est un sentiment aussi fort que l’amour.
Un don qui nous est fait, cadeau que l’on reçoit
Dans le creux de nos mains un peu plus chaque jour.

Il frappe à notre porte aux instants les plus sombres,
Nous aidant à porter les fardeaux et tourments
Mais aussi aux moments sans nuages et sans ombre.
Il est à nos côtés, fidèle, à tout moment.

Il est comme un bel arbre aux racines profondes,Rien ne peut l’altérer, le détruire ou l’atteindre,Même les plus grands vents qui soufflent à la ronde.
C’est un feu en nos cœurs que nul ne peut éteindre.

Il a même un parfum laissant dans son sillage
L’empreinte indélébile des senteurs colorées
De mille souvenirs aussi bien fous que sages
Que l’on aime revivre et se remémorer.

Il chante en nos mémoires, se lève chaque matin
Embaumant notre route, fleurissant nos sentiers.
Ce sentiment si fort qui nous prend, nous atteint
Est un trésor précieux qui se nomme « amitié » !
Geneviève

2 comentários:

Antero disse...

Caro Amigo Fernando,
Demorou a ver aqui uma intervenção tua, com o peso a que nos habituaste.
Mas a amizade, como a vida, reforça-se com encontros e desencontros e a ausência, para mim, deu ainda mais peso e profundidade às tuas palavras, onde vejo sempre espontânea amizade e fraternidade que nos aproxima a todos. Permite-me que saude também a importante participação da tua esposa, Geneviève, e as palavras de amizade que com engenho, arte e coragem aqui nos tem trazido.
Um abraço.

Anónimo disse...

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