Aqui fica o contributo do Antero Monteiro, para a constituição da nossa Associação. Deixai as vossas opiniões, contributos, reparos e o que mais vos aprouver.
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16 comentários:
Olá Antero
Blá, blá e passa à acção. Assim é que é.
Não sou tão abalizado, evidentemente como o Antero Monteiro e seus pares da área jurídica, mas não me são estranhas estas lides. Estive na feitura de dois estatutos de duas associações ultimanente. Este parece ter tudo, na ua concisão. Não sabia que era legal passar para regulamento matéria que, normamlmente, vem contemplada nos estatutos. Assim mais manuseável se houver que mudar alguma coisa.
Por mim só uma chamada de atenção a um pormenor que escapou por lapso, seguramente:
No nª 2 do art. 5º, "deve ser comunicada POR"
Já há um candidato a associado. Eu próprio.
Abraços
Jaime
Fica aqui um justo reparo: A primeira minuta de Estatutos foi feita pelo Nelson Veiga. A minha sucedeu-lhe. O que se pretende agora, a exemplo do observado pelo Jaime, é rectificar qualquer coisa que não esteja bem e acrescentar quaisquer pontos que tenham cabimento. Há que verificar as opiniões da freguesia para quem está a ser moldado o fato, para servir a todos e todos se sentirem bem dentro do mesmo.
Embora não tenha perdido muito tempo com esta matéria, tive a preocupação de não complicar, antes sintetizar, dentro do possível. Interessará expandir e incrementar depois as verdadeiras actividades associativas...
A propósito:
Está toda a gente de acordo com esta denominação?
Alguém vislumbra uma sede, em Fátima, por exemplo?
Ou acham que deverá ser noutro lugar?
Aguardam-se comentários e sugestões para em conjunto passarmos à fase seguinte, decorrido algum período de reflexão.
Saudações associativistas!
Em primeiro lugar quero felicitar o Antero pela imediata disponibilidade demonstrada para apresentar um excelente trabalho/projecto de Estatutos/Regulamento da nossa embrionária Associação...
Importa, agora, recolher o máximo de contributos de todos aqueles que de forma mais ou menos activa adiram a idéia da concebida Associação...
É importantíssimo reflectir sobre a donominação a atribuir à Associação,a efectiva natureza e fins da mesma, quem pode associar-se(por mim veria com muitos bons olhos que integrasse também ex-dominicanas...),local mais apropriado para a Sede, etc...
Entretanto, vamos aproveitar o tempo até ao próximo encontro geral para recolher todos os contributos para o conteúdo estatutário da quase «utópica/sonhadora» ideia colectiva de viver hoje, recordando ontem e construir o amanhã...
No encontro geral, que prevejo seja amplamente participado, submeteremos à apreciação e votação da «Assembleia» a proposta de legalização da Associação e, caso a mesmma seja aceite pela maioria, a aprovação dos Estatutos/Regulamento, com os melhoramentos resultantes da discussão em Assembleia...
Claro que nestas nestas iniciativas há sempre um grupo de voluntários que se propôe dar forma aos Estatutos/Regulamentos e à subsequente legalização da Associação...
Este grupo, até ao momento, integra o Antero, o Nelson e eu próprio...
Naturalmente que serão muito bem vindos todos aqueles que entenderem poder contribuir para este trabalho colectivo...
No meu ponto de vista, os nossos Estatutos deverão revestir uma forma muito simples, contemplar um amplo leque de associados,núcleos geográficamente mais próximos:Norte/Porto;Centro/Fátima e Sul/Lisboa, ainda que abertos à participação geral...
Como já disse ao Nelson e ao Antero, só pós Páscoa posso disponibilizar umas horas para me debruçar sobre os nossos Estatutos/Regulamento, partindo de de modelos de Associações com fins muito similares.
Como tinha dito ao eduardo bento estive ausente de Clermont durante uma semana. Ao chegar encontro-me sem computador por alguns dias.Estou em casa de um filho a informar-me de tudo o que tem sido dito. Parabéns ao Alexandrino e ao Jaime por tudo o que nos transmitis do IV Coloquio Europeu sobre Psicologia e Etica. Faço confiança ao Antero, Celestino e Nelson para nos prepararm uns estatutos claros e simples e contai comigo como socio activo, apesar de longe geograficamente. Um abraço, Fernando
Por mim, estou mais receptivo a ouvir, pois acho que já disse tudo. Poderei ter dado o pontapé de saída e agora aguardo os contributos. Quanto à sede,e como alguém já aqui deixou dito, ela formalmente será sempre em casa do presidente mas, se a provincia dominicana se não importasse e dado que "fomos expulsos de A. Nova," poderia ser Fátima. Quanto à outorga da escritura, entendo que deveria ser logo que possível e antes do encontro nacional, por forma a que nesse dia (do encontro) pudessemos realizar a primeira assembleia geral. Marcar a escritura para Lisboa, onde será fácil congregar o número mínimo de outorgantes. São dicas que deixo, em nome da vontade de ver oficializado este desiderato.
Nelson
A outrorga da escritura antes do encontro geral parece-me um acto precepitado...
Há que ter presente que a Associação só deve revestir forma legal se a ideia for aceite por uma larga maioria da malta...
Para quê uma Associação sem associados?
No dia do encontro geral os aderentes/apoiantes da constituição da Associação aprovariam os Estatutos/Regulamento, os nomes que integrariam os corpos sociais e subscreveriam um boletim de inscrição, juntando a sua fotografia e pagando uma joia de montante a fixar ( € 20,00? ), para alem da cota mensal ( € 5,00 ?)...
De notar que a Comissão «ad hoc» promotota da criação da Associação terá de providenciar não só à outorga da escritura e subsequentes registos/publicações legais como à concepção e impressão de cartões de identificação de associado...
Terá que ter fundos/conta bancária com saldo bastante para fazer face às despesas respectivas, incluindo portes de correio para enviar os cartões aos associados...
Vamos lá reflectir serenamente sobre estas coisas... e dar dicas apropriadas...
Abraço
Zé Celestino
Serenamente sim com o devido respeito de todos quantos se esforçam por concretizar e apoiam.
Tenho vindo a salientar que muita gente mais nova se encontra algures perdida nos meandros dos atropelos diários que a vida lhes impõe.
Reservo a mesma serenidade para decisões talvez mais maduras para certos contactos a efectuar antes, sobre um local. Quem poderia estar interessado em disponibilizar local acreditando uma dinâmica exseminarista com projectos socio-culturais e recreativos?
Eu diria o reacender da chama viva
da ALDEIA NOVA DE OUTRORA em busca de novos horizontes...
Sinto que nos custa imenso o fim da Casa de Aldeia Nova, é como se nos cortassem o cordão umbilical que nos tem unido até à data presente, e desta feita sentimo-nos tragicamente expulsos subtraindo-nos o sentimento de uma identidade nobre que se forjou e se conseguiu mesmo após a partida.
Creio que é uma questão de resgate
sentir-mo-nos próximos e ainda prontos a altos feitos porque é o fim desta carreira e mesmo se as coisas nos correram muito bem algo nos falta ainda para completar o ciclo desta existência que visa ainda o reconhecimento.
Por isto tudo seja sensato sabermos que casa Dominicana ainda esteja disposta a nos conceder um cantinho de repouso a tal sede de que se fala, porque creio que mesmo a casa de Fátima corre o mesmo risco que a de Aldeia Nova.
Com tudo isto creio deparamo-nos com uma verdadeira crise de Identidade no seio da irmandade Dominicana que por falta de vocações?!!! Se vão assim tristemente abandonando.
Nós somos talvez um testemunho ainda vivo inestimável... Uma chama viva para exemplo da nova geração cuja mentalidade vai ditando novos modelos que vão esquecendo certos padrões...
Para todos um abraço amigo e aqui fica um enorme agradecimento aos que trabalham com garra.O TREZE
Ao companheiro Celestino um obrigado pela resposta ao pequeno esboço de pensamento.
Claro que, constituindo-se a associação, acompanho os anteriores decclarantes: contem comigo como sócio.
Importante mesmo é gerar o balanço que nos permita ter a percepção de que queremos e podemos avançar.
Bom seria que todos os que visitam estas páginas ( ex-alunos dominicanos/as, familiares, amigos, obviamente os ainda e sempre dominicanos) todos os bloguistas deverão dizer se estão interessados em aderir a uma tal iniciativa.
Apurado esse interesse inequívoco, penso que o processo pode acelerar-se: qualidade e boa vontade temos, mas teremos quantidade de aderentes ?
A primeira Direcção ( idealmente os actuais incumbidos de organizar o próximo encontro, poderiam ficar a dirigir a Associação com vista à sua implementação definitiva no encontro de Outubro, mas de forma a que se chegasse a Outubro já com inscritos, conta bancária, fichas simples de inscrição, concurso de ideias para: logotipo, cartão de associado, imagem de papel ou comunicação electrónica, etc., aproveitando Outubro para consumar a expansão, no caso de não estar já consumada).
Para tudo isto este blog é uma alavanca real e incontornável.
Quem é que pode provisoriamente sondar a Ordem quanto à disponibilidade para acolher nas suas instalações a sede formal da associação? Na verdade a Ordem tem-nos acolhido nas realizações anuais de forma fraterna. Isso nos bastava.
Como já se disse é apenas uma questão formal importante a resolver, dado que na realidade funcionará em casa dos Directores nomeados.
Passem palavra e os que aderem declarem-no para contarmos as armas...as realizações e potencialidades, mesmo económicas, da associação dependem também da quantidade.
Concordo desde já com a sugestão ponderada quanto a quotas e jóia adiantadas pelo Celestino.
Antero Monteiro
PS.- Celestino (ou os ex conhecem melhor a Ordem) esclareçam melhor essa ideia das ex-dominicanas: Também havia centros de formação de dominicanas? onde?
Obviamente associo-me.
Alegra-me ver as ideias a concretizarem-se e o entusiasmo para já destes carolas que por aqui deixam a vontade expressa de reunir este grupo de vivências comuns no passado e valores ainda a partilhar.É fantástico este trabalho em equipa; cada um com as suas aptidões e todos com boa vontade.
Estou inteiramente disponível para colaborar.
Em relação aos Estatutos e Regulamento, não me ocorreu qualquer alteração de fundo da leitura que fiz. Detectei, como certamente todos já repararam, duas pequenas incorrecções na forma, que indico:
- No Art. 10º a numeração das alíneas do nº1 tem de estar conforme com as referidas no nº 2;
- No Art. 12º, penso que a elaboração do orçamento e plano de actividades deverão estar concluidas até ao dia 30 de Setembro, dado que se refere noutro ponto (nº 3 do Art. 9º) que a Assembleia Geral reunirá no mês de Outubro.
Vamos ter ainda de "partir muita pedra" pelo que surgirão noutros momentos muitas sugestões.
A. Alexandrino
Ainda venho a tempo de me inscrever? Então con tem comigo.
Tenho estado a ler o projecto de Estatutos do Antero, a quem endereço os parabéns, cotejando-os com os do Nelson. Mas não dá para muitas propostas. De momento referiria o nome da dita : por mim acho mais simples e mais perto da realidade Associação dos Antigos Alunos dos Dominicanos (AAAD). Esta designação serviria para os que frequentaram A.Nova e Fátima e mesmo outras instituições (Clenardo?) ou ex-dominicanas, se o desejarem. Os Centros dominicanos de formação ou de formação dominicana são, quanto a mim uma designação eufemística para não dizer Seminário ou Convento. Aliás, o convento não era uma instituição de ensino dominicano, mas simplesmente a morada dos professores e estudantes do Studium Generale "Sedes Sapientiae". Temos que contar também com os ex actuais e futuros que estudaram aqui e além, em Lisboa, Angola e por aí. Voltarei ao tema.
Toninho
Esta discussão está num ponto que não é para mim e em que, por isso, não tinha intenção de participar.
Porém, o facto de o Toninho ter saído do silêncio com um comentário de elevado gabarito (não é que eu concorde com tudo; só vi que ele articulou argumentos, não se limitando a declamar), forçou-me a vir aqui cumprimentá-lo e felicitá-lo. Que coisa é essa de "Institutos Dominicanos de Aldeia-Nova e Fátima", Antero?
P.S.
A que propósito veio o Celestino abrir um tópico novo que é mera repetição do presente? A casa é vossa; eu só passei por aqui para saber algo das pessoas que estimo.
Caro Toninho,
Subscrevo inteiramente o comentário apresentado. É densamente construtivo e mostra melhor caminho. É assim que se trabalha em equipa e em conjunto, aperfeiçoando e clarificando objectivos.
A terminologia dos Centros Dominicanos é, de facto, eufemística. Eu próprio já tinha admitido noutro local que me parece que alguns de nós ( eu próprio) convivem melhor outros pior com o termo Seminário ou ex-seminarista "tout-court". Vê-se até pela forma como cada um se exprime. O ideal é que encontremos um ponto em que todos nos revejamos, na medida do possível,porque isso é um pormenor. O termo Centro retirei-o ou aceitei-o, sem o discutir, pela génese desta iniciativa: o blog e a sua designação.Se melhor ideia não surgir, a AAAD agrada-me, por ser claramente mais abrangente e adequada.
Caro Isidro,
Sendo este tema uma discussão de todos, não entendi porque não é para ti.
Quanto aos Institutos: este termo vinha no texto inicial do Nelson e não foi a minha opção. Facilmente podes verificar que o texto não soava muito bem exactamente porque esse termo ficou por lapso meu. Ao optar por Centros foi com intuito de propor outra designação que não a de instituto ( nem faria sentido em meia dúzia de palavras utilizar dois termos diferentes - centros e institutos - para qualificar a mesma coisa). Mas no meu texto original já está
"centros de formação dominicana, designadamente os de Fátima e Aldeia Nova..." por se perfilarem outros, de que só me tinha lembrado do Clenardo, mas afinal, com vistas largas, o Toninho mostrou horizontes mais abrangentes a ponderar.
Os textos iniciais vão melhorar seguramente quanto a omissões, imperfeições e entendimentos, com o contributo dos que entenderem por bem contribuir.
Devo confessar que me preocupa antes de mais saber a adesão que uma associação pode ter.Aí estará a chave do êxito. É sempre importante a dica de quem pode construir, fazendo ou contribuindo para se fazer melhor.
O tema seria longo e quem sabe, poderemos em breve teremos oportunidade de o debater melhor com muitos colegas. Não gosto de me alongar em considerações neste local que tem a qualificação de simples "comentários".
Por outro lado, apenas mais duas palavras:
Solicitei ao Nelson a divulgação e a solicitação de contributos no blog, publicando umas minutas, para que os menos integrados nestas coisas tivessem uma ideia do esqueleto daquilo que se poderia implementar. Achei que, sendo dele o primeiro impulso, lhe competia colocar o assunto em discussão - o que fez de forma exemplarmente clara e directa para toda a gente.
Quanto ao tópico do Celestino: Também me surpreendeu,por repetitivo, face aos comentários antecedentes. Mas conhecendo-o como conheço, homem de boa fé e voluntarioso, compreendo que o que quis foi dar mais um impulso à discussão para aclarar ideias e intenções, e ajudar a tirar conclusões.
Finalmente diria que esta casa é nossa. Têm-nos tratado como iguais e com amizade. Cada um de nós tem tido o direito ( que também é obrigação) de pensar e exprimir-se à sua maneira, pensando pela sua cabeça. Isso me chega. Porque este o "grupo" é. sem dúvida, o nosso.
Antero Monteiro
Caro Antero:
Efectivamente no cabeçalho do blogue, consta "... espaço dos antigos alunos dos Centros Dominicanos de Aldeia Nova e Fátima." Todavia não foi assim que o blogue nasceu!... No início lia-se "...dos antigos alunos dos seminários dominicanos..." Só que essa designação provocou indisposição em alguns companheiros e eu alterei para "Centros". Só isso, muito embora eu sempre tenha dito e continue a dizer que sou um ex-seminarista. Respeito no entanto a posição de outros que, estando neste barco, nunca foram ou considerem nunca ter sido seminaristas. Também concordo com a designação avançada pelo António Silva, mas era capaz de não ser crime de lesa pátria se fosse antecedida de "Criar Laços". É a minha modesta opinião, que só deverá vingar se a maioria o entender.
Nelson
Apenas um pequeno comentário à intervenção do Toninho.
Ser ex-seminarista ou ex-frade nunca me pôs qualquer problema existencial. Compreendo no entanto que a proposição do Toninho convenha melhor à maioria. Já não sou de opinião que se alargue ao Clenardo, às dominicans e ainda menos a Angola (país independente) pois teriamos nesse caso que fazer uma associação internacional englobando todos os países onde há ou houve dominicanos. Se diluimos de mais a associação, ela vai ficar sem cor e sem sabor e talvez sem alma.
Na minha opinião, (respeito as dos outros, mas defendo a minha até que uma decisão se imponha a todos) a associação deve limitar-se aos A.A. dos D. de A.N. e Fátima. Estou de acordo com o Nelson para propor que “Criar Laços” seja mensionado nos estatutos, reconhecendo a importância do “blog” e homenageando pela mesma ocasião o Nelson que está no inicio de todas estas boas ideias que têm contribuido para criar verdadeiros laços de simpatia e amizade. Um abraço, Fernando.
Estou totalmente de acordo com o Nelson e o Fernando a propósito da inclusão do "Criar Laços" na designação da Associação. Pretendi somente dar a minha opinião quanto à segunda parte - Associação... De acordo ainda com o Fernando a propósito do alargamento a outros/outras pessoas ligadas aos dominicanos. A população discente do Clenardo não era aspirante a dominicano, por isso... Quanto às dominicanas, haverá poucas que tenham estado ligadas a ex-seminaristas ou ex-frades. E essas podem fazer parte da Associação como familiares.
O que pretendi dizer é que para além dos ex de Aldeia Nova, poderá ainda existir algum dos tempos da Escola Apostólica em Mogofores ou noutro local. Embora veja isso como improvável. Mas no tocante a dominicanos de Filosofia e Teologia, depois de Fátima, houve sobretudo em Lisboa ou noutro país. Portugueses. Longe da minha intenção, a Associação aderir à Internacional qualquer coisa. De facto, Fernando, alarguei a adesão a Angola. Estava a pensar numa lógica de Província Dominicana e não de Vicariato dominicano em Angola.
Isidro, qual é a tua de te excluires da reflexão sobre este assunto? Esta casa não é tua? Ninguém te excluiu desta casa nem deste comboio. Vem daí e ajuda a definir os termos da nossa relação futura, como partilhaste a mesma herança comum.
Um abraço, Toninho
Meus amigos,
Estou de corpo e alma ao lado da associação e dos associados.
Os Estatutos quanto mais sintéticos e simples melhor.
Já temos fichas de inscrição? Há que espalhar a notícia pelos desinformatizados que não têm acesso a este blog, sondá-los e convocá-los para participar e se inscreverem.
F.r. da Área Benta
PS: O Isidro parece-me uma mais valia para a associação. Apesar de ainda não ter dito se apoiava ou não tal iniciativa, os contributos dele podem ser importantes e antevejo que brevemente dirá o que lhe vai na alma! Assim seja.
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