Após longa ausência do blogue, dei conta da morte do Frei João Domingos, ilustre Dominicano e pelo que li, muito estimado em Angola fazendo muito pelos mais desfavorecidos.Paz á sua alma.
Esta noticia apanhou-me de surpresa e ao mesmo tempo, veio num momento da perda de um meu ente querido, a quem com a vossa bondade desejo lembrar e perpetuar neste espaço restrito e onde me sinto bem.
O que ele gostaria de me ter dito.
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Quando eu me for, que não me transforme em uma lágrima em teu rosto; mas na lembrança de um sorriso em teu coração. Se me amas, não me deixes ser a saudade que faz sofrer, e sim aquela que traz a sensação de companhia. Acima de tudo não desesperes. Pois, se é certo que a morte espiritual não existe, o teu desespero ecoará em mim onde eu estiver. Não penses em mim como em alguém que se foi. Pensa, antes, que por algum tempo pude estar a teu lado e envolver-te em meu amor.
Pensa que sempre estarei presente. Poupa-nos a inutilidade dos afagos postumos, pois só poderás acariciar um corpo vazio; apenas a sensação do teu amor será capaz de afagar-me a alma.
Visitares meu tumulo?
Ali não estarei e não me poderás encontrar. É na tua lembrança e no teu coração que me encontrarás, sempre que de mim necessitares.Conserva-me vivo, porque jamais morrerei em ti, a menos que o desejes.
Em tudo que te possa ter ensinado,ou que contigo possa ter aprendido. Nos sorrisos e lágrimas que repartimos, nas alegrias e nas tristezas que nos tenhamos provocado. Assim verás que nas menores coisas estarei presente.E como toda a vastidão do Universo é insuficiente para separar aqueles
que se amam, dia virá em que de novo estarei a teu lado. Então descobrirás que jamais te deixei.
Gosto de pensar que é o que ele queria poder dizer-me. È um impulso, uma intuição, uma homenagem a um ente querido, tio único, falecido a 05/Agosto/2010 ou, talvez, apenas a voz da minha saudade.
Até um dia, tio Alberto.
Dinis
Esta noticia apanhou-me de surpresa e ao mesmo tempo, veio num momento da perda de um meu ente querido, a quem com a vossa bondade desejo lembrar e perpetuar neste espaço restrito e onde me sinto bem.
O que ele gostaria de me ter dito.
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Quando eu me for, que não me transforme em uma lágrima em teu rosto; mas na lembrança de um sorriso em teu coração. Se me amas, não me deixes ser a saudade que faz sofrer, e sim aquela que traz a sensação de companhia. Acima de tudo não desesperes. Pois, se é certo que a morte espiritual não existe, o teu desespero ecoará em mim onde eu estiver. Não penses em mim como em alguém que se foi. Pensa, antes, que por algum tempo pude estar a teu lado e envolver-te em meu amor.
Pensa que sempre estarei presente. Poupa-nos a inutilidade dos afagos postumos, pois só poderás acariciar um corpo vazio; apenas a sensação do teu amor será capaz de afagar-me a alma.
Visitares meu tumulo?
Ali não estarei e não me poderás encontrar. É na tua lembrança e no teu coração que me encontrarás, sempre que de mim necessitares.Conserva-me vivo, porque jamais morrerei em ti, a menos que o desejes.
Em tudo que te possa ter ensinado,ou que contigo possa ter aprendido. Nos sorrisos e lágrimas que repartimos, nas alegrias e nas tristezas que nos tenhamos provocado. Assim verás que nas menores coisas estarei presente.E como toda a vastidão do Universo é insuficiente para separar aqueles
que se amam, dia virá em que de novo estarei a teu lado. Então descobrirás que jamais te deixei.
Gosto de pensar que é o que ele queria poder dizer-me. È um impulso, uma intuição, uma homenagem a um ente querido, tio único, falecido a 05/Agosto/2010 ou, talvez, apenas a voz da minha saudade.
Até um dia, tio Alberto.
Dinis
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