Esta roda está parada,
Por falta de haver quem cante...
Vá de roda sempre à roda,
Siga a roda p'ra diante!...
Será,por ventura, esta uma das quadras do corridinho, que se canta e dança lá para as bandas de Moncarapacho e seus arredores. É que esta nossa "roda" também tem estado parada. Será penitência quaresmal ou reflexos de um Entrudo bem vivido?!...
Que saudades das "estórias" de um ex-Pancrácio, de um ex-Imeldo, de um da Àrea Benta, de um Malaquias Tostão, de um Eduardo, de um Fernando, de um Zé Celestino, de um Alexandrino e de tantos e tantos cronistas que se têm remetido ao silêncio!... Espivitem lá isto, se não tenho que fechar a porta, por falta de clientela.
Um abraço
Nelson
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4 comentários:
"Se aquilo que a gente sente
Cá dentro tivesse voz,
Ouvia-se imensa gente
A pedir ... um quebra-noz."
Ou então ficará calado,
Por algum tempo...por um bocado.
J.Vieira Ribeiro/rivus
A voz do silêncio pode doer. O silêncio, não. Eu gosto de o ouvir.
O silêncio também pode ser a melhor alternativa para dizer o que, com palavras, ninguém conseguiria.
Como disse Albert Einstein:
"Pode pensar 1, 2, 10 ou 99 vezes e nada descobrir. Mas se parar e mergulhar em silêncio profundo, pode descobrir.", porque
há versos que só o silêncio é capaz de declamar.
Caro amigo Nelson.Não te quero colocar em maus lençois com as minhas participações nesta página.Peço mais uma vez as minhas mais modestas desculpas, por te tornar responsável pela sua publicação.Só tu conheces o meu endereço electrónico, fazia conta em o divulgar nesta mesma página, mas já não o farei.
Pensava eu, errei (perdão!),que este blogue serviria para os ex-colegas se reunirem á sua volta - contar,recordar,trocar ideias,criticar,aplaudir, aproximar - Re-criar laços.
Deste modo tentava dar o meu contributo (maior ou menor).Somos ex-aspirantes a dominicanos,mas não podemos falar só em questões da alma (religião) deixando de lado o real,o físico.
J.V.Ribeiro
Amigo Vieira Ribeiro: Não me colocas em maus lençóis e muito menos ao blogue. O espaço é para isto mesmo e se houve alguém que não pôs em dúvida o alcance do teu texto, fui eu. Compreendi-o e no sítio certo manifestei a minha opinião. Por favor, não feches a porta.
Nelson
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