domingo, 31 de janeiro de 2010

MANUEL FERRAZ FARIA -1-2-1949- PARABÉNS!...

O Manel ( como lhe chamava o Horácio ) é da geração dos mais novos. Geração cheia de valores humanos e intelectuais.
Estudioso e sempre empenhado em actividades cívicas e humanitárias. Tem veia de escritor. Somos felizardos em o ter como Amigo.
Votos de longa VIDA.

jm

11 comentários:

nelson disse...

Aquele abraço, um dia feliz junto dos teus e que contes muitos.
Nelson

Zé Celestino disse...

O Manel Ferraz ainda é do meu tempo de Aldeia Nova... Andaria eu no 4ºano quando ele apareceu... Sabia-o conterrâneo do Horácio...
Recordo-o como um jovem muito bem comportado, bom aluno e sempre atento ao meio ambiente que o rodeava....
Nos encontros anuais e em trocas de e-mails temos falado dos nossos percursos de vida e concluído que valeu a pena ter passado por Aldeia Nova/Fátima.

Para o Feraz um abraço amigo e votos de que a esta hora esteja a festejar em família o seu 61º aniversário, em ambiente de muita alegria...

Antero disse...

Um grande abraço para o Ferraz, com votos de longa vida. Feliz aniversário.
Antero Monteiro

Jaime disse...

Ao Ferraz, votos de longa vida e aquele abraço.
Jaime

Anónimo disse...

Viva companheiro. Muitos parabéns.Tudo bom. Tudo positivo.

J.Vieira Ribeiro

Armando disse...

Dos Algarves para o Minho voam votos de amizade perdurável e parabéns por mais um aniversário crescente em sabedoria.
Um forte abraço
A. Alexandrino

ASilva disse...

O Manuel Ferraz foi dos primeiros a frequentar o 6º ano, fora de Aldeia Nova(1966). Enviado para Braga (Fraião, dos espiritanos), foi daí fazer o noviciado em Valencia (Espanha).
Um grande abraço de parabéns e vai continuando a frequentar a nossa sociedade. Toninho

Isidro disse...

O actual M. Ferraz Faria é o "Ferraz" que vi e ouvi nos idos de 1964/66, quando ele era um veloz extremo à maneira antiga, com a bola nos pés, ou apenas pensava depressa, em outros contextos.

Pelo menos é assim que lhe guardei a memória com a simpatia que só poderia ter construido sobre alguém que se destacava, com subtileza bem diferenciada, no meio em que vivia.

Não era o único com este perfil, mas só ele aqui está como aniversariante, para receber os meus créditos e, em proporcionalidade, os repartir como entender. Também é uma boa maneira de lhe dar os parabéns, não é?

Mas não quero ficar por aqui. Tenho lido os seus comentários que, por vezes, foram claramente interactivos com os meus, não podendo deixar de lhe agradecer a maneira clara e exacta como me esclareceu sobre vários detalhes desse tempo. Não foi por acaso. Ele só pode continuar a ser mesmo Muito Bom.

E não me refiro apenas à sua mestria na aplicação dos 4 princípios de Rice (1985), em especial na parte respeitante à ironia .-) a qual, só por si já não seria nada pouco.

Um abraço para ti, também com votos de felicidade para os teus.

Fernando disse...

Associo-me a todos os precedentes para saudar o Manuel Ferraz Faria.Passaste certamente um feliz aniversario! Que venham muitos outros. Quando tu abriste os olhos eu ja andava a correr a tràs das ovelhas, pelas ladeiras de
Tras-os- Montes. Quem me salvou daquelas serras (que hoje fazem o meu encanto) foi o Pe Luis Cerdeira, que Deus tenha. Parabéns e um abraço, Fernando.

Isidro disse...

Por acaso, não foi a gozar que me referi aos princípios de Rice. Foi "lapsus calamis". Eu queria dizer "Grice". Certo?

Ferraz disse...

Muito obrigado pelo vosso apoio espiritual nesta ditosa hora. Fiz os possíveis para obedecer aos ditames da vossa vontade, sem rebeldia que fizesse perigar a boa disposição nem problemas com as horas e o sossego da vizinhança, para que tudo corresse e acabasse bem naquela costumeira e infame dor de cabeça da ressaca.
Houve tempo, entretanto, para voar por Aldeia Nova – e aponto os culpados!; para confirmar que esse tempo valeu a pena e que me ensinou outros horizontes e pessoas para além da família e do meu recanto. Calhou-me viver nessas circunstâncias e não as enjeito. Não pude deixar de recordar com graça que, no 4º ano, não sei como os meus colegas de ano engendraram as coisas com o P. João Domingos (o Ambrósio talvez se lembre) para me distinguirem com uma saborosa cerveja no almoço desse dia, à frente de toda a gente. Creio que a foram comprar à venda das Galambas. A partir daí, tornou-se habitual agraciar os felizes aniversariantes dessa forma tão chique e desafinada para os dias de hoje. O tempora!
Um abraço.
Ferraz