Desta vez a mesa redonda foi mesmo muito pequena para os 14 participantes na reunião do passado dia 23, iniciada pelas 20.00 e terminada pelas 24.00 h, na já conhecida sala da Tasquinha do Lagarto, a Campolide.
Ponto alto e há muito desejado foi a participação do Isidro Dias, do Zé Ribeiro e do António Pinheiro nestas reuniões/tertúlias do Grupo de Lisboa, sempre impulsionadas pelo dinâmico Luís Guedes, a fazer já detalhados planos para o próximo encontro geral para a Casa de Aldeia Nova.
O Ferro fez uma directa de Estremoz a Lisboa, surpreendendo-nos logo à entrada para a sala de reuniões, relembrando-nos lugares, colegas e acontecimentos por todos partilhados.
O ontem, o hoje e o amanhã são sempre temas debatidos pelo animado colectivo, onde cada elemento fala dos seus percursos de vida e conta e reconta as suas vivências de Aldeia Nova e/ou de Fátima, qual delas a mais divertida e romanceada…
Sendo a crise e a aridez política o tema que nos atormenta no dia a dia, estes encontros são verdadeiro oásis verdejantes, que a todos proporciona algum repouso de espírito, convivência fraterna e frescura de gargantas…
Atentem no ar sorridente dos participantes e no colorido do meio envolvente…
Não posso deixar de considerar como outro ponto alto da reunião o momento em que o Manuel Guerra foi ao carro buscar a viola e a todos encantou com uns harmoniosos trinados, dando-lhes vida com melodiosas canções coimbrãs, incluindo algumas do Zeca Afonso. Foi o momento oportuno para o Zé Celestino e o Armando Alexandrino mostrarem os seus dotes de rouxinóis amadores dos salgueirais do Mondego, vg Samaritana, Coimbra Menina e Moça, Fado Para Um Amor Ausente, Balada da Despedida e Balada do Encantamento/Dentro de ti oh Leiria.
Oportuna e atempadamente serão divulgadas as datas e locais das próximas reuniões de trabalho, desde já se convidando e estimulando à participação nas mesmas de todos aqueles que tendo passado por Aldeia Nova/Fátima e hoje espalhados por todos os continentes do mundo, queiram viver hoje, recordar ontem e construir amanhã, dentro do espírito saudável e fraterno que o Nelson Veiga, «step by step», tem conseguido imprimir a este bloge.
Zé Celestino
Ponto alto e há muito desejado foi a participação do Isidro Dias, do Zé Ribeiro e do António Pinheiro nestas reuniões/tertúlias do Grupo de Lisboa, sempre impulsionadas pelo dinâmico Luís Guedes, a fazer já detalhados planos para o próximo encontro geral para a Casa de Aldeia Nova.
O Ferro fez uma directa de Estremoz a Lisboa, surpreendendo-nos logo à entrada para a sala de reuniões, relembrando-nos lugares, colegas e acontecimentos por todos partilhados.
O ontem, o hoje e o amanhã são sempre temas debatidos pelo animado colectivo, onde cada elemento fala dos seus percursos de vida e conta e reconta as suas vivências de Aldeia Nova e/ou de Fátima, qual delas a mais divertida e romanceada…
Sendo a crise e a aridez política o tema que nos atormenta no dia a dia, estes encontros são verdadeiro oásis verdejantes, que a todos proporciona algum repouso de espírito, convivência fraterna e frescura de gargantas…
Atentem no ar sorridente dos participantes e no colorido do meio envolvente…
Não posso deixar de considerar como outro ponto alto da reunião o momento em que o Manuel Guerra foi ao carro buscar a viola e a todos encantou com uns harmoniosos trinados, dando-lhes vida com melodiosas canções coimbrãs, incluindo algumas do Zeca Afonso. Foi o momento oportuno para o Zé Celestino e o Armando Alexandrino mostrarem os seus dotes de rouxinóis amadores dos salgueirais do Mondego, vg Samaritana, Coimbra Menina e Moça, Fado Para Um Amor Ausente, Balada da Despedida e Balada do Encantamento/Dentro de ti oh Leiria.
Oportuna e atempadamente serão divulgadas as datas e locais das próximas reuniões de trabalho, desde já se convidando e estimulando à participação nas mesmas de todos aqueles que tendo passado por Aldeia Nova/Fátima e hoje espalhados por todos os continentes do mundo, queiram viver hoje, recordar ontem e construir amanhã, dentro do espírito saudável e fraterno que o Nelson Veiga, «step by step», tem conseguido imprimir a este bloge.
Zé Celestino
2 comentários:
Ora cá temos nós a mesa em forma de bandolim... As minhas saudações a todos os participantes, principalmente ao(s) homenageado(s). Sim, a ele(s), porque tem que haver um forte motivo para estas RGT. Certamente não reúnem só por "dá cá aquela palha" - salvo seja!?
Do alto da minha inveja e da pacata terriola, palpito que Lisboa seja uma perdição, o inferno, mesmo para além da hora de ponta. Ai, se o António, o da Purificação, levantasse a cabeça!...
Um abraço a todos e muita coragem para enfrentarem essa dura programação. Gostei de ver o Isidro.
Ferraz
Isto vai-se compondo...
A confraria vai alargando mesa, e o número treze parece de boa sorte, pois está tudo satisfeito e bem disposto.
Espero que continuem a aumentar a corrente da amizade e dos copos, que o local é propício a tão devotas manifestações.
Saudação geral e amistosa a todos os confrades.
F.r. da Área Benta
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