CAROS AMIGOS
Comunicou-me o Filipe que será entrevistado pela RTP1 em directo, no programa Portugal Sem Fronteiras às 11:00 horas do próximo sábado.
Como é do vosso conhecimento, o Filipe tem desenvolvido um trabalho de divulgação da música portuguesa no Canadá - Quebéc, onde reside desde 1965. Essa actividade tem incidido em particular sobre o fado de Coimbra, José Afonso e o folclore açoriano.
Como o Filipe não vai estar presente no próximo encontro de Fátima, esta será uma oportunidade para o revermos.
Abraços
A. Alexandrino
4 comentários:
Não perdi e foi emocionante rever o Filipe depois de cinquenta anos!... Embora a imagem não fosse "fiel", deu para ver que está bom e se recomenda. O Carlos Alberto Moniz prometeu que te traria ao programa. Não percas e aparece!...
Um abraço
Nelson
Também eu me sentei frente ao televisor para ver a intervenção do Filipe...
Gostei de o ver e ouvir, felicitando-o pelo teor da intervenção.
Pena foi que não lhe tivessem dado a oportunidade de mostrar os seu dotes musicais...
Vamos torcer junto do Moniz e da Diamantina(minha conterrânea de origem...) para que o Filipe venha a Portugal...
PARABÉNS FILIPE e aquele abraço
Zé Celestino
Concordo com o Celestino e o próprio Filipe antevia que passassem alguns excertos do DVD que enviou para o programa. Mas estou certo que o Filipe vai agarrar com ambas as mãos a promessa dos apresentadores e em breve o teremos aqui ao vivo. Entretanto agradecerá as influências dos amigos que tem poder junto da RTP.
Ao vivo a sua imagem melhorará, pois pelo que tenho visto por outras vias, ele está em óptima forma.
Parabéns Filipe.
Um abraço.
A. Alexandrino
Também eu,que não conheço o Filipe, por ter saído do Convento de Fátima, em 1954, durante o 3.º aano do Curso de Filosofia, estive muito atento ao programa da RTP, Portugal Sem Fronteiras,no sábado passado.
Foi pena que o Carlos Alberto Moniz e a Diamantina se ficassem pelas palavras e não tivessem passado um bocadinho da sua música.
De qualquer forma, foi interessante ouvi-lo como professor de Filosofia,com a pecha de não ter tido a coragem de ter referido, expressamente, que,na base da sua formação filosófica a que fez referência, estiveram os estudos que fez nos Dominicanos, ao que julgo.
Mas gostei de o ouvir e dou-lhe os parabéns.
Carlos Videira
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