(Manuel da Conceição Filipe)
Professor estimado e admirado, nos Colégios do Clenardo e em Aldeia Nova.
Frade de vivência espiritual e sempre acolhedor ao seu próximo. Ainda hoje nos Encontros que tem partilhado connosco, mantêm essa sua qualidade.
Hoje, em África- Angola, continua a partilhar a sua atenção ao Próximo.
Votos de bom aniversário com esse espírito de SERVIÇO.
jm
8 comentários:
Parabéns ao Fr. Gil e que venha sempre aos nossos encontros.
Nelson
Ao frei Gil que tive a alegria de rever no nosso último encontro em Fátima um abraço de parabéns e votos de longa vida para poder continuar a dar alegria àqueles a quem se dedica fraternalmente sempre com aquele sorriso peculiar.
A. Alexandrino
Um abraço amigo ao jovem e sempre bem disposto Fr. Gil.
Que partilhe connosco por muitos e muitos anos a sua permanente jovialidade.
Zé Celestino
Um abraço para o Frei Gil, com votos de longa vida.
Antero Monteiro
O Filipe (Aldeia Nova) era um grande ponta esquerda a correr e a fintar em direcção à baliza, passando por tràs do célebre carvalho. Mais tarde, em Fátima, o fr. Gil era um frade bem disposto, pronto para ajudar sempre que necessário, sem qualquer protagonismo. Cumpriu sempre em todos os lugares para onde foi enviado. Um abraço de parabéns e continua a aparecer nos encontros. Toninho
Parabens ao frei Gil por mais um aniversário e que nas terras de Angola onde presentemente reside, continue a espalhar a alegria e boa disposição.
LG
Associo-me a todos os que precedem, (especialmente ao Toninho que parece conhecê-lo bem) para desejar ao Frei Gil uma óptima saúde. Saúde e entusiasmo para que continue a ser feliz e a contribuir para a felicidade de todos os que cruza. Um abraço, Fernando
O frei Gil foi meu condiscípulo desde 1946/47 até 1954.
Já de garoto, era um músico excepcional tanto no canto como no órgão, que tocava com uma perfeição de génio!
A afinação da sua garganta, o seu ouvido musical extraordinário e uma característica física raríssima que era o cumprimento desproporcionado dos dedos das suas mãos que, desde menino lhe permitiam abranger, sem qualquer dificuldade, todas as teclas de uma escala musical, faziam dele um motivo de inveja para os seus colegas.
Entrou no noviciado com apenas 15 anos e superou todas as dificuldades o que é digno de registo; eu que tinha 16 anos quando, com ele, ingressei no noviciado sendo o segundo aluno mais novo do curso, sei o quanto era difícil exigir uma postura e seriedade de adulto a um adolescente/menino que gostava de intercalar, como os meninos de hoje, brincadeiras de meninos com comportamentos de adultos mas, a quem se exigia sempre uma postura de adulto!
Não deve ser esquecido que, no início da década de quarenta do século passado, não se iniciava a frequência escolar com a idade com que se inicia nos dias de hoje.
O frei Gil, sempre foi muito tímido e reservado, envergonhado mesmo, que corava muito sempre que era interpelado por qualquer adulto, professores e não só, que fizeram dele um “bom serás” que não alinhava com qualquer discordância do “status quo” do seu meio, qualidades que fizeram, da sua pessoa, um homem bom, muito amigo do seu amigo e não só.
Hoje, em Waku Kungu onde se encontra e onde não existe energia eléctrica para fazer funcionar o seu computador e enviar/receber correio electrónico no seu endereço: freigil@angola.op.org”, sabendo eu que ele não vai poder ler estes nossos comentários, também quero deixar aqui exarado um voto de boa saúde e longa vida.
Carlos Videira
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