Bons Amigos:
Na passagem pelo Porto a despedir-me do frei Pedro, dos demais Irmãos dominicanos e amigos do Porto, pois regresso a Angola dia 2/3 de Setembro p.f., O Manuel Neves, António Brízido e Joaquim Moreno tiveram o lindo gesto de nos convidar, ao frei Miguel, frei Pedro e a mim, frei João Domingos, para um jantar com leitão à Bairrada com um bom Vinho Velho do Alentejo. Foi um encontro amigo que fortaleceu as nossas energias e, sobretudo, os laços que nos unem. este jantar-convívio fez-nos recordar muitos de vós. A conversa e o desfile dos acontecimentos recordados e os nomes de tantos de vocês; era como as cerejas: cada um ligava logo a outro. Não sei quantos de vós devem ter sentido as orelhas quentes. Obrigado, mais uma vez ao trio generoso e jovial que muita alegria proporcionaram!
Já agora, sugeria que no blog, onde diz:” Viver hoje, recordando ontem” se acrescentasse: “ a construir o amanhã”. Isto porque criar laços não é somente recordar o passado. Nem só o passado ajuda a construir o h
oje. É também o sonho, a utopia, os desejos, planos, projectos que nos habitam mesmo quando já estamos na reforma. Neste sentido o Brízido mostrou-me uma série de pinturas que ele fez e está fazendo, após uma aulas de pintura aos sábados. Também a ideia que tivestes de, em cada encontro anual, terdes uma conferência sobre um tema actual debatê-lo. É tão bom, mantermos o nosso espírito criador no activo: lendo, escrevendo, partilhando no blog ou em debates, enfim enveredando por actividades filantrópicas, culturais, ou outras.
Ao partir de novo para Angola, deixo a todos um Abraço Amigo. Continuemos a construir as nossas vidas, famílias, sociedade sobre as pedras da nossa experiência, - mesmo os nossos erros, assumidos com humildade e perdoados, nos ensinam -, tecidas com a solidariedade e amizade dos amigos que encontramos e fizemos e que são a nossa família “alargada”.
Já agora, sugeria que no blog, onde diz:” Viver hoje, recordando ontem” se acrescentasse: “ a construir o amanhã”. Isto porque criar laços não é somente recordar o passado. Nem só o passado ajuda a construir o h
oje. É também o sonho, a utopia, os desejos, planos, projectos que nos habitam mesmo quando já estamos na reforma. Neste sentido o Brízido mostrou-me uma série de pinturas que ele fez e está fazendo, após uma aulas de pintura aos sábados. Também a ideia que tivestes de, em cada encontro anual, terdes uma conferência sobre um tema actual debatê-lo. É tão bom, mantermos o nosso espírito criador no activo: lendo, escrevendo, partilhando no blog ou em debates, enfim enveredando por actividades filantrópicas, culturais, ou outras.Ao partir de novo para Angola, deixo a todos um Abraço Amigo. Continuemos a construir as nossas vidas, famílias, sociedade sobre as pedras da nossa experiência, - mesmo os nossos erros, assumidos com humildade e perdoados, nos ensinam -, tecidas com a solidariedade e amizade dos amigos que encontramos e fizemos e que são a nossa família “alargada”.
frei João Domingos, op
4 comentários:
Fr. João Domingos:
"Construir o amanhã", sugestão aceite e já consta do cabeçalho do blogue. Obrigado. Ainda não foi desta que trocámos um abraço, embora o tivessemos feito via telefone. Deus vai permitir que isso aconteça um dia.
Até sempre, Bom Mestre.
Nelson
Meu caro "anónimo":
Com todo o respeito, informo-o que só lhe apago os seus comentários, pela razão simples de nunca ter tido a humildade de os assinar. Ora quem assim procede, não parece que esteja a querer partilhar o que quer que seja, uma vez que se esconde. Mas respeto o seu culto pelo anonimato, embora eu o abomine. Naturalmente que continuarei a apagar-lhe os comentários que rocem a falta de elegância, como este último.
Nelson
Salvé!
Para todos os personagens da foto saudações amigas e um abraço ao frei Pedro Fernandes que dava cada pontapé na bola que fazia estremecer Aldeia Nova.
E quando a bola passava do muro para a casa do lado?... A punição era o confisco.
Obrigado por todos esses momentos que nos ensinaram nas mais diversas caminhadas. Obrigado a todos...
Na foto há caras que conheço mas nos recônditos da cachimónia nada a fazer...O tempo e os afazeres quotidianos infelizmente matam certas recordações e portanto aqui vai um sincéro "mea culpa". Um grande abraço meu e da minha família, esposa e filha.O TREZE.
António Lopes
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