quinta-feira, 22 de março de 2012

ACTA DA REUNIÃO DE TRABALHO DO DIA 9 DE MARÇO DE 2012 – GRUPO DE LISBOA/CENTRO

No dia 9 de Março de 2012, pelas 20.00 h, na habitual sala nº 1 (não fumadores) da Tasquinha do Lagarto, teve lugar mais uma das periódicas reuniões do Grupo de Lisboa/Centro.

Desta vez compareceram 13 elementos (Antero, Costa, João de Melo, José Celestino, Domingos Carvalhais, Carlos Vicente, Manuel Guerra, Toninho, Zé Ribeiro, Isidro, Baltazar, Pinheiro, e Jaime) melhor identificados na reportagem fotográfica que se apresenta, realizada por um atento «paparazzi» que teve conhecimento do evento e que nos surpreendeu em plena reunião…. Esperemos que a CARAS ou qualquer outra revista (nacional ou estrangeira)não comercialize as fotos, o que nos permitiria peticionar elevada indemnização…

Embora inscritos, informaram atempadamente da sua impossibilidade de comparência à reunião o Alexandrino e o Luís Guedes (motivos de saúde) e o Manuel Mendes (motivos profissionais). Atentos os motivos invocados, a Assembleia considerou justificadas tais faltas, o que se consagra em acta.

A ordem de trabalhos constou de 3 pontos: o passado, o presente e o futuro, temas que, pela sua sempre actualidade, mereceram calorosa participação de cada um dos presentes, os quais, unanimemente, concluíram que há vida muito para além dos programas das troikas…

Na próxima reunião diligenciar-se-á que a mesa de trabalhos tenha a forma de um U (de união), permitindo um diálogo mais amplo e frente a frente inter participantes.

Para finalizar, uma pequena nota: repelem-se energicamente as «picardias» dos «Águas Bentas» e dos «Vinténs» lançadas sobre a dignidade e honorabilidade dos participantes destas reuniões e o sobre o reconhecido mérito e contributo das mesmas para o reforço dos laços de amizade do nosso Grupo. As provocações desses «escorropicha galhetas», não beliscarão em nada a nossa determinação na continuidade e aprofundamento dos trabalhos do nosso Grupo, cada vez mais alargado. A sua participação construtiva nestas reuniões será muito bem vinda, porém com a «pena», eventualmente suspensa, de durante duas sessões, só terem direito a uma «garrafita» de água das pedras…

Aquele abraço a todos

Zé Celestino


3 comentários:

Antero disse...

Revejo-me na acta da reunião feita pelo Presidente, Secretário e Diretor de Informação, José Celestino, que louvo pela amizade, disponibilidade proactiva e união da confraria!
Desta vez, acresce a agradável presença de alguns amigos que mais raramente têm aparecido, o que valorizou a reunião e o trabalho.
Para as más linguas "A. Benta, Vintèm e Ezequiel" melhor será comparecer e comer do mesmo pão e vinho e verão melhor o bom caminho. Só a água das pedras é castigo severo, pois com as suas vidas austeras ainda lhes dá cabo das canalizações e alimentará a maledicência...
Um abraço
Antero

AB disse...

Meus amigos,
A voz da razão nem sempre é entendida pelos intervenientes dos tempos em curso.
Mas o tempo vai confirmando o bom senso e acertividade das boas almas!
"Escorropicha galhetas"!?
É elogio ou vilipêndio? A vida exige que se aproveitem todas as migalhas e escorropichem (que raio de verbo) copos, canecas, garrafas e rapem tachos!
Fica-vos bem o convite, mas as condiçoes impostas não parecem de espíritos tão bem formados pelos nossos domínicos mestres,com as raízes mendicantes do século XIII...
Valha-nos o almocito de cabrito na Páscoa, sempre magnânimo, pela fé e a tradição! Isto se o nosso bem amado governo não mandar entregar ao Gaspar todas as cabras parideiras...
Saudações pascais e fraternas!
F.r. da Área Benta

Nelson disse...

Agastado, pareceu-me, o Fr. da Área Benta com o verbo "escorropichar". Não pretendo aqui ser advogado do diabo, mas antes deixar uma dica a todos os que demandem a Beira Alta. O que vou dizer pertenceria muito mais ao Toninho, pois vou invadir a sua área geográfica de nascimento. Quem transitar pela EN 17, vulgarmente conhecida por "Estrada da Beira" (Coimbra-Celorico da Beira) vai atravessar uma uma aldeia tipicamente beirã de nome Carrapichana - no cruzamento para Linhares da Beira. Diz a sabedoria popular, que o nome ter-lhe-á advindo do facto de ali haver uma Ana que "escorropichava" e a quem o povo dizia: Escorropicha ó Ana!... Complementando, e aos amantes do boa gastronomia beirã, recomendaria vivamente o restaurante "Escorropicha ó Ana", bem no centro da aldeia, onde tudo é tipicamente beirão, desde o atendimento até à degustação. Quem tiver oportunidade, vai deliciar-se e voltar. Publicidade àparte, já outro interesse não tenho se não promover esta Beira que me viu nascer, que tanto defendo e onde espero morrer.
Fugindo ás portagens da A23 ou A25, o desvio até compensa.
Abraços
Nelson