quarta-feira, 12 de maio de 2010

FR. BERNARDO DOMINGUES OP - 13 de Maio (1931) PARABÉNS!...

Professor e mestre do seu muito saber.
Votos de saúde e eterno bom humor.


jm

6 comentários:

Nelson disse...

A chegada do Pe. Bernardo a A. Nova, vindo de França ao que suponho, foi assim como que uma espécie de "pedrada no charco"!... Toda a gratidão para este meu professor, que tenho o prazer de rever nos encontros anuais! Votos de longa vida e um abraço de parabéns.
Nelson

Silva disse...

Ao Fr. Bernardo, o segundo de uma família de Dominicanos, vai num abraço de parabéns e desejo de muita saúde e boa disposição. Como uma vez referiu o irmão fr. Bento, havia um tio também dominicano, "irmão cooperador", falecido em 1961. Um abraço
Toninho

Zé Celestino disse...

Um abraço amigo ao Fr. Bernardo Domingues.

Meu Mestre em Aldeia Nova, o Fr. Bernardo Domingues foi sempre para mim uma referência de homem bom, culto e de sã camaradagem.

Desejo-lhe boa saúde e uma longa vida, estimulando-o a continuar a escrever sobre sobre a dignidade da pessoa humana.

Zé Celestino

ovoodacoruja disse...

Atrasado como (quase) sempre...aqui fica o meu grande abraço ao Frei Bernardo, o professor que mais marcou a minha estadia em Aldeia Nova...Foi cúmplice num "jornalinho" clandestino a que tenho a honra de ter estado ligado...e que se intitulava "Pólvora"...Para os que duvidarem devo dizer que tenho um exemplar em meu poder...
Zé Ribeiro

Videira disse...

Como é meu hábito ou minha sina, cada vez que me descuido a consultar o blog, lá aparece o JM a dar conta de mais um aniversário natalício de alguém que é um dos nossos amigos, que nunca esquecemos, passem os anos que passem.
E o frei Bernardo Domingues, meu companheiro de curso de Aldeia Nova, do Noviciado em Sintra e do curso de Filosofia em Fátima, aquele pontarrão que, quando estava bem disposto, provocava a risota de todos nós, os menos sisudos, merece bem, mesmo a destempo, os nossos votos de boa saúde e longa vida.
Ainda no encontro, em Fátima, no ano passado, relembrámos algumas passagens da nossa vida em comum, sempre pelo lado positivo dos factos e das situações pois ele era uma piada sem ser piadista e eu que tinha menos quase quatro anos de idade do que ele, era ainda um jovem adolescente que, aos dezasseis anos já era noviço, com todas as atitudes dos meninos da minha idade para quem, o maior desejo era ainda ser menino, levando as vida a estudar, a brincar, a rir e a teatralizar o quotidiano, sendo ele já um adulto.
Frei Bernardo Domingues, ainda no ano passado, era quase um sósia do Domingos G. Domingues do início da década de cinquenta do século passado.
Que a sua jovialidade perdure!

Carlos Videira

nelson disse...

Ó Zé Ribeiro! Não seria interessante deixar um facsimile do "Pólvora" aqui no blog?
Digo eu, com todo o respeito!
Abraço
Nelson