Meus amigos:
Foi com imensa alegria e ilimitado entusiasmo, que tentei virasse realidade um sonho acontecido entre mim, o Fernando Vaz e o Eduardo Bento. Criar um espaço onde pudessemos encontrar-nos com frequência, onde matássemos saudades e onde dissessemos tudo aquilo que, após anos de separação, nunca conseguiramos dizer. Era, e é, imperioso criar laços. O espaço nasceu e o entusiasmo também cresceu. O encontro de Outubro, fez-me acreditar num novo ciclo para o blog, já que o explicámos, divulgámos e deixámos para consulta o fantástico trabalho do Fernando. Três meses volvidos, reina um silêncio que a mim, particularmente me incomoda. Não é desejável que a colaboração se circunscreva aos habituais redactores, o Fernando, o Eduardo e o Alexandrino. É preciso dar mais vida a este espaço, ou então encerra-se a porta. Ajudem por favor!
Desculpai o desabafo mas, quem diz o que sente não pode ser reprovado.
Abraço-vos
Nelson
Foi com imensa alegria e ilimitado entusiasmo, que tentei virasse realidade um sonho acontecido entre mim, o Fernando Vaz e o Eduardo Bento. Criar um espaço onde pudessemos encontrar-nos com frequência, onde matássemos saudades e onde dissessemos tudo aquilo que, após anos de separação, nunca conseguiramos dizer. Era, e é, imperioso criar laços. O espaço nasceu e o entusiasmo também cresceu. O encontro de Outubro, fez-me acreditar num novo ciclo para o blog, já que o explicámos, divulgámos e deixámos para consulta o fantástico trabalho do Fernando. Três meses volvidos, reina um silêncio que a mim, particularmente me incomoda. Não é desejável que a colaboração se circunscreva aos habituais redactores, o Fernando, o Eduardo e o Alexandrino. É preciso dar mais vida a este espaço, ou então encerra-se a porta. Ajudem por favor!
Desculpai o desabafo mas, quem diz o que sente não pode ser reprovado.
Abraço-vos
Nelson
15 comentários:
11/Jan/2008, por is
http://criarlacos-ex-dominicanos.blogspot.com/2007/06/o-mestre-geral-aniceto-fernandez-no.html#c8051664720511680247
id em 11-01-08
https://www.blogger.com/comment.g?blogID=3192174853698367736&postID=3082910782962242227&isPopup=true
Que tal "Ouvir o silêncio"?
Preferiria que o blog se reportasse aos simples colégios internos de Aldeia-Nova e Fátima, porque sou do tempo em que a missa passou a 3 vezes por semana, começámos a fazer exame no Liceu nos 2.º, 5.º e 7.º anos, nunca usámos batina e tivemos vários professores laicos.
fd disse...
Quais, quais,
Oliveiras, olivais,
Pintassilgos, rouxinóis,
Caracóis, bichos móis,
Morcegos, pássaros negros,
Trambolas, galinholas,
Perdizes, codornizes,
Cartaxos e pardais,
Cucos, milharucos,
Cada vez há mais!
Cucos, milharucos,
Cada vez há mais!
lkvc
Comentário ao comentário anterior
Nunca foi do meu agrado o termo "seminário" identificando o blogue mas também nunca me causou pele de galinha. Confesso que não acho apropriado ainda que no que se refere a Aldeia Nova o "brasão" escolhido o indique claramente: "Seminário Dominicano", mais tarde Colégio de S. Domingos. Quem conhece a história da mudança de nome ou a quer/pode investigar? Seria um tema bem apropriado ao lema VIVER HOJE, RECORDANDO ONTEM...
Fátima nunca foi um seminário, pelo menos no sentido tridentino do termo, mas um convento. Daqui também a dificuldade de arranjar uma designação que abranja as duas realidades. Alguém tem ideias?
Mas, porque aquilo que nos une está acima das designações formais e até das diferentes realidades que seminário e convento nomeiam, tocar neste assunto tem apenas o mérito de quebrar o silêncio.
A propósito de silêncio e desculpem-me a aberração lógica, temos que considerar, aqui, dois tipos: o silêncio activo - a falta de intervenção escrita - e o passivo -o desinteresse pela consulta, pelas visitas ao site. Não fiz estatísticas mas, a olho, consultando o contador, parece-me que o interesse não é tão desencorajador.
Um abraço do Jaime
O conteúdo que conheci foi o de duas escolas dominicanas masculinas, em regime de internato, excepto durante as férias, em que íamos para casa.
Convido o "fd" acima referido, a mostrar a sua discordância de modo mais aberto. Se o compreendi, representa bem muitos jovens que estiveram lá menos tempo do que gostariam. (É também algo que me deixou com menos amigos que gostaria, durante os últimos anos).
Meus caros amigos comentadores anónimos:
Por uma questão de respeito por todos nós, seria desejável que se identificassem quando comentam. Não custa nada e é bonito!... Depois, o direito à discordância, é absoluto e o blogue não é um exclusivo daqueles que, como eu e muitos, entrámos em Aldeia Nova na década de de 50! Tenho dito e repetido que é um espaço para todos. Também gostaríamos de ver aqui a Aldeia Nova da década de 70!Eu, frequentei "Seminário Dominicano". Se o brazão, que o identifica neste blogue, incomodar, eu retiro-o... é só dizerem!
Depois, quem quiser "ouvir o silêncio" que ouça! a liberdade é plena.
O adminitrador do blogue,
Nelson Veiga
Face à regra estabelecida pelo Administrador do blogue, retiro-me desejando-vos um bom ano. Obrigado pelo que publicaram neste blog.
Calma, SD, já vais embora? Senta aí, pá.Olha que não era isso o que o nosso Administrador queria... Isto, como sabes, não é propriamente um blog de um grande órgão de comunicação de massas, estilo "Público", ou mesmo do "Benfica". Para os participantes nestes, tanto se lhes dá que um beirão não saiba quem é o SD do Algarve ou este o DS da Gafanha. Não, isto é muito menos presunçoso e mais paroquial. Temos tantos pontos em comum que todos gostaríamos de recordar e saber o nome (ou até a exasperante alcunha) por que éramos chamados, para que o copo que levantamos à saúde de cada um tenha mais sabor. Anda daí, SD, conta coisas. Bom ano também para ti.
M Ferraz Faria
Caro Administrador (Caro Nelson),
Não pretendendo ser enfadonho,gostaria de começar o meu comentário com um sincero agradecimento por este espaço congregador da comunicação privilegiada entre todos nós, que generosamente manténs, dando forma a um desejo que, salvo o erro, vem de uma proposta aventada no penúltimo convívio, no Olival. Não sei quais as expectativas que cada um tem em relação ao nosso blog, mas não me parece justo nem plausível que queiramos fazer dele um encargo, um vínculo tão impositivo, que nos leve a esmorecer pelo medo de falhar a empresa. Concordo com o Jaime quando observa que, pelo número de visitas do site, se pode depreender que tem havido bastante interesse à sua volta. De resto, consultando o material armazenado, desde o início, tão-pouco me parece desmerecedor. Não que este benefício lhe advenha por minha própria responsabilidade, reconheço-o - que apenas tenho feito um ou outro comentário tolo e desnecessário, fascinado pela possibilidade que me dá de saudar amigos e cúmplices de outros tempos na data e à hora que melhor me apetece - mas mais pela responsabilidade e abnegação dos articulistas, municiadores habituais, talvez porque já o eram no tempo do... (Raios!... como se chamava aquele inocente pasquim editado lá, em Aldeia Nova... não era o "Unânimes", "Facho" ou coisa parecida?).
No entanto, compreendo o teu desabafo, Nelson,e como és um compincha ligado à comunicação, presumes e bem que a falta de alimento poderá ditar o fim do projecto. Não me parece que seja esse o melhor diagnóstico; há sempre bons atrevidos, como sabes.
Um abraço. M Ferraz Faria
Como eu gosto deste Jaime e deste Ferraz. Do “sd” virei certamente a gostar quando o identificar .Louvando-me nas palavras doutas e sensatas destes amigos também acho que o futuro é nosso e a tempestade passará. Como faz notar o Jaime, o interesse dos passivos tem de ser levado em conta. Afinal, os activos é que estão na origem desta depressão cavada, com acentuado arrefecimento, que se abateu sobre o campo da cultura dos laçarotes. Só porque estes não são narcisistas e acham que os passivos também devem dar o corpo ao manifesto. Na minha humilde opinião, penso que todos ficariam mais ricos com a dialéctica intersticial entre os “ex-seminaristas” e os “ex-colegiais”, mesmo alterando o frontispício do blog, se a maioria assim o achar. Eu por mim, não me afecta ser incluído no clube dos ex-seminaristas. O importante é haver liberdade de expressão. E que não venham com queixinhas sobre caneladas ou rasteiras...Porém sempre com lealdade e desportivismo.
Abraços
A.Alexandrino
Meus caros:
E como eu gosto de todos vós!...
É por todos vós que entendeis e amais este espaço, que me custa voltar-lhe as costas. O projecto não é meu, não é propriedade minha. É de todos nós e ainda daqueles que aqui quiserem concordar e discordar, fazer barulho ou ouvir o silêncio e, sobretudo, "criar laços". Não seja problema o frontispício do blogue. Foi algum saudosismo que me levou a este despretensioso e, pelo que vejo, despropositado emolduramento.Desde o início que tenho solicitado achegas que contribuam, quer para a melhoria do blogue, quer para um contentamento generalizado dos frequentadores. Obrigado ao Jaime, Ferraz e Alex, pelo vosso estímulo.
Espero por vós.
Abraços
Nelson
Um pedido de desculpas ao Manuel Ferraz Faria. Só hoje li a tua mensagem no "sapo". Quando precisares contacta-me para nelsonveiga@simplesnet.pt
Um abraço e desculpa.
Nelson
O Ferraz que escreve, mais acima, com língua afiada é, porventura, um jovem finalista do 5.º ano em 1969, data em que o respectivo grupo era muito pequeno, mas muito especial, não só entre si, mas também pelo impacte que tinha nos mais jovens?
Pode não ser, mas lembra o tal Ferraz que pensava depressa com a bola nos pés, como extremo, e ainda mais depressa quando não tinha bola.
Quanto à tirada de mestre do Armando, bem poderia tornar-se património dos executivos que, nos últimos anos vão fazer retiros em Conventos, porque compreenderam como se ouve o "silêncio".
Executivos nos Conventos? - Sim Senhor; nestes mesmos Conventos que descobriram algo para vender, com qualidade ou, se preferirem, com espiritualidade
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