MORREU O ANTÓNIO ALVES LINES
A notícia chegou-me há poucos minutos, mas o Lines já terá partido em Abril. Confesso que tinha estranhado o seu silêncio, já que ele me contactava com frequência e preocupava-se em saber de todos aqueles que tinham sido seus companheiros em Aldeia Nova. Era natural de Vilar Formoso e foi meu companheiro nas longas viagens até Caxarias, com o Fr. Pedro, Baltazar e todos os que partíamos da Beira Alta. Foi o Eduardo Bento que me comunicou, já que também ele estranhou a sua falta de notícias. Ele que nunca quis ter carro nem carta de condução, elegeu o Eduardo como seu motorista, pois morava no Sardoal.
Que descanse em Paz.
4 comentários:
O tempo cronológico tem destas coisas. E depois é o silêncio absoluto que se instala.
O António partiu para uma viagem ao fundo do silêncio... não imagino como possa ser...talvez um lugar onde o tempo parou definitivamente.
Carlos Vicente
Acabando de obter a triste notícia do colega que foi o Lines e para mais do meu tempo, quero deixar à família os meus sinceros sentimentos
Manuel Borges
Rexaldia 31-07-2016
Sendo eu também do concelho de Sardoal, sinceramente não conhecia este ex-companheiro Dominicano, Terá estado em Aldeia Nova, alguns anos antes de mim, já que eu cheguei lá em 1976.Quero deixar os meus sentidos pêsames à família e que o nosso ex-companheiro descanse em paz; Havemos de nos voltar a encontrar um dia.
Francisco António
Santiago de Montalegre - SARDOAL
01/08/2016
Quero fazer a minha homenagem ao António Alves Lines através do Blogue Criar Laços cujo endereço lhe dei há alguns anos, na altura em que o informei dos nossos Encontros em Lisboa e em Aldeia Nova / Fátima. Quem me deu o contato dele foi um amigo comum dos Estúdios do Lumiar da RTP onde o fui encontrar em 1966/1967 altura em que fiz lá um estágio/experiência, no fim do curso de Filosofia e começo do curso de Teologia.
Apresento as minhas condolências à família e amigos. Sinto um grande pesar pelo seu desaparecimento. Para morrer, basta viver. Infelizmente, ninguém consegue pôr em questão esta última frase.
Um abraço para todos do Baltazar
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