Motivos diversos têm levado a que esteja naquele clima "quaresmal", isto é, quando no convento não se podia escrever (Quaresma e Advento se a memória não falha). Isso não tem impedido de deitar o olho e alegrar-me com a presença de Gente boa e grandes mestres do desporto rei (naquele tempo) como seja o A. Santos (Toninho?, Manel Ferraz etc.) Ainda bem que outras gerações estão a aparecer. O furacão Manel Ferraz tem muito para nos contar. A sua partilha-do-saber por outros continentes e da imprensa Bracarense. Como a canção "traz outros amigos": Gama, Júlio, Rocha, Evangelista, Pires, Mendes e tantos outros.
O Carvalhais julgo ser aquele amigo que quando vinha ao Porto aparecia para dois dedos de conversa ao almoço. Será o mesmo?
Voltando um pouco atrás, gostaria de manifestar a minha opinião de que o ambiente era de convento e não de seminário.
Os textos assinados por pseudónimos, estão a despertar maior calor e polémica, o que é Muito Bom, mas sou da opinião que o responsável (Editor, Director, etc= a Nelson) deve estar ao corrente do seu verdadeiro autor.
Éconveniente não permitir a entrada de estranhos com fins maléficos.
Este é o meu ponto de vista.
Que nos dizem os caros amigos ex-bancários e não banqueiros com tudo o que se tem escrito das reformas... escandalosas (no mínimo)?...
J. Moreno
3 comentários:
Escandaloso é não teres uma igual à nossa, seu invejoso.
Jaime (banqueiro ao mesmo título que o Alexandrino é Bispo)
Ao que o Jaime acima decretou, eu acrescento uma máxima com dois milénios, que te confortará. «Anima-te por teres de suportar as injustiças; a verdadeira desgraça consiste em cometê-las» Pitágoras
Com um abraço
A. Alexandrino
O Carvalhais que ia amiudadas vezes ao Porto é o Amãndio, o meu irmão mais velho. Passámos 3 por Aldeia Nova, o Amãndio, eu, Domingos e o Joaquim.
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