Consabido é que é penoso anunciar a morte e, sobretudo, quando temos que aceitar a cruel realidade de vermos partir mais um de nós. O Manuel Rufino estava doente, muito doente. Sabíamos que o desenlace acabaria por acontecer de um momento para o outro. Despediu-se desta vida na tarde do dia de ontem, no hospital em França. A sua filha Irene fazia chegar até nós o desenvolvimento do seu estado de saúde nos últimos dias e o Moreno, como sempre, era a ponte entre a família e o nosso espaço.
Foi meu companheiro de ano, durante os cinco em que estivemos em Aldeia Nova. Recordo a sua postura sempre discreta, consensual e amiga. O Rufino partiu e todos ficamos mais pobres. Até sempre, Velho Companheiro.
A toda a família enlutada, fica a expressão do nosso imenso pesar.
Nelson
4 comentários:
Acabei de saber da triste partida do Rufino.
Na verdade, parafraseando alguém, ficámos mais pobres.
Paz à sua alma.
Vítor Frazão
Sim, o RUFINO, amigo de sempre!
A sua familia, toda a minha compaixão.
Para ele, a ESPERANçA de sempre!
Adriano Azevedo /França
Aqui de Aldeia Nova, sentidos pêsames com um abraço de coragem para a família.
Armando Neto
À Família do Rufino endereço as mais sentidas condolências.
Ficou a Terra mais pobre mas o Céu mais rico.
Paz à Sua Alma.
António Luiz Martins
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