terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

A saúde integral, o Coronavírus e o quotidiano



Como viver saudável, livre de qualquer risco 
Todos nascemos para vivermos felizes e realizados. O que nos impede experimentar essa felicidade e realização, não são os factos da vida, mas a ignorância que está na sua interpretação. 
Vou narrar tim tim, por; tim tim; como fluir alegre e feliz e imune a qualquer coisa que possa surgir na vida. Por essa razão, e como se trata de um simples texto, e não, de um programa personalizado de recuperação e transformação pessoal, é preciso cuidado, para que não haja interpretações irresponsáveis.
 Para simplificar e não entrarmos em filosofia de pescadinha de rabo na boca, começamos por considerar a vida, nesta realidade terrena. Assim é fácil entender que a vida, nunca nos abandona, desde a primeira inspiração até a última expiração. Ela está sempre presente. Na verdade, é a única coisa que não nos abandona nesta realidade e nos impulsiona sempre para a frente e para cima.
Mas afinal, o que é a vida?
Será uma tortura que só acaba com a morte? Ou uma fascinante aventura no paraíso? Tanto a mecânica quântica, quanto a Saúde Integral, instrumento da física moderna, indicam que é uma questão de escolha. E a escolha não tem nada de complicado e resume-se simplesmente ao facto de participarmos ativamente na nossa própria vida ou nos tornarmos uns meros expectadores a julgar os acontecimentos. 
Quer queiramos quer não, somos uma célula da humanidade, responsáveis por fazer o nosso melhor, para nosso próprio bem e para bem de toda a humanidade…, iniciando por espalhar o nosso próprio bem-estar, pelos que estão mais próximos de nós. Se assim é feito, pelo ser humano, também a célula do seu corpo procede da mesma forma e cria um corpo saudável, isento de qualquer tipo de mal-estar ou doença. A esta atitude chama-se altruísmo. Fazendo da vida uma fascinante aventura no paraíso. 
Se em vez de sermos os participantes da nossa vida, nos tornarmos, uns meros expectadores, certamente que a vida se tornará numa permanente tortura que tem como final a morte. É a travessia do inferno. 
Então como ser e fazer? 
Vive-se num mundo em permanente mudança. Parece que vivemos numa montanha russa. Quando não estamos no momento presente, tudo serve para nos distrairmos da verdadeira, razão de viver. Hoje temos o Coronavírus, como principais acontecimentos dos últimos dias. O medo infiltra-se e instala-se na consciência coletiva, influenciando grandemente a vida, no quotidiano da humanidade. Não importa se pessoalmente se dá ou não valor, ao pobre vírus chinês, que ficou da noite para o dia, mais famoso que o Cristiano Ronaldo. Não só pelo facto de já 60 países, terrem ativado medidas de luta para combate ao novo coronavírus chinês. E com isso cancelarem voos, fecharem escolas e serviços públicos, empresas de portas fechadas…, enfim…, um folclore bem orquestrado, sem uma aparente razão de ser. Se pensarmos um pouco, e analisarmos as 259 pessoas que morreram no último mês na china de pneumonia, está mais que normal para esta época do ano.
 Como é, que isso é possível?
Seja o coronavírus, ou outro vírus qualquer; perante um corpo envenenado por tóxicos e fragilizado por carência, o resultado seria o mesmo. O mau da fita, não é o vírus, ele por si só, nada pode num organismo limpo e numa mente sã. 
Acabar-se-ia, com a maioria dos problemas de saúde publica, se fosse ensinado, a limpar e a manter a mente sã, num corpo limpo, e bem nutrido. Mas o sistema oficial de “saúde”, continua a apostar no cavalo esgotado. E por sua vez a comunicação social, que teria a responsabilidade de informar…, faz vista grossa, fazendo de conta que não enxerga.  Porque são convenientes estes carnavais, para manter acesa a luta pelas audiências. 
Mas há facto muito importante, que é preciso assumir; as cadeias televisivas, dão ao telespectador o que ele consome. Todos sabemos por experiência, que uma informação honesta e responsável, que não instigue os telespectadores ao medo, leva qualquer cadeia televisiva há falência. 
Seria importante despertarmos e assumir-se a responsabilidade pela nossa realidade. em vez de culpar a indústria da doença, ou o sistema vampiro de “saúde”.  
Mas o melhor, é nem comentarmos, e irmos as soluções, em vez de ficarmos pelas constatações. 
Então vejamos, a saúde integral vê o efeito do Coronavírus (pneumonia viral), num organismo debilitado não como uma doença em si, mas como a manifestação “superficial” do mal profundo, resultante dum organismo á muito, fraco, envenenado e carente. Seria bem mais útil, e muito mais económico, para a humanidade, desintoxicar e repor carência, para que nenhum vírus, micróbio, fungo ou bactéria possa ser mais preocupação. 
Então porque não se faz? Porque é que não há um programa mundial de desintoxicação e reposição de carências? Porque quer se trate de uma pneumonia viral, uma gripe, quer de um tumor canceroso, o processo é o mesmo. É sempre o aumento das toxinas no organismo, e a carência de nutriente que fragiliza o organismo e agrava o estado gripal ou favorece o desenvolvimento do tumor. Os sintomas físicos localizados, diminuem, consoante a diminuição da carga toxica e reposição de carências. 
Os tóxicos são venenos orgânicos, mentais e emocionais. As carências são orgânicas de minerais, vitaminas e outros, e emocionais resultante da rejeição, anulação, autoabandono etc. 
Na verdade, o importante é educar e integrar. Vida é plenitude. 
Para ser-se bem-sucedido, realizado e feliz, é preciso estar envolto, com boa autoestima e grande amor-próprio. É preciso integrarmo-nos, sentindo-nos a fazer parte, sem sufocar-se a natureza íntima. Nenhuma meta será conseguida completamente, se for obtida à custa da negação do eu. Reprimir-se para alcançar aquilo que é valioso, fará perder o apreço pelos bons resultados obtidos. 
A felicidade jamais será alcançada através da aparência, nem por se estar cercado de amigos. Ser feliz é estar integrado a si próprio e sentir-se bem consigo mesmo. 
O acaso, sorte ou azar é a filosofia da ignorância. 
É urgente sair da ilusão, e tomar consciência que, somente quando nos tornamos o nosso melhor amigo, estamos realmente preparados para alcançar tudo de bom que existe para ser usufruído nesta vida. A saúde ou doença, dependem do nosso meio ambiente íntimo. Ou seja, a forma como nos vemos, vemos os outros, vemos o mundo. 
antonio@solucaoperfeita.com
António Teixeira Fernandes

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