quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Aniversários em Fevereiro


Durante este mês celebram o seu aniversário os
nossos Amigos
NOME                                                                 Dia
  Manuel Ferraz Faria                                                      1
  João de Melo Pacheco                                                   4
  Manuel Guerra Henriques                                                5
  José Fernandes Lopes                                                   6
  Joaquim Alberto Granjeia Seabra                                       8
  Carlos Manuel Sousa Henriques                                      10
  Carlos Alberto Guerra Vicente                                        11
  Manuel Nunes Ribeiro                                                   12
  Mário da Rocha Creoulo                                                13
  Eduardo Pereira Marques                                              18
  Fernando Manuel Silva Gaspar                                        19
  Frei Francolino José Gonçalves                                       28
  Armando José Alexandrino                                            28

Para todos os nossos parabéns e os votos de um futuro cheio de 

Bençãos de Deus.

domingo, 27 de janeiro de 2019

Ansiedade - o inferno da sociedade moderna


“Não há rapazes maus”
Padre Américo

A humanidade, nunca teve tanto e nunca foi tão infeliz. Vive mergulhada no vazio existencial. Com a Ansiedade, pânico, agorafobia e outras fobias causadoras da maioria dos males, no topo do mal-estar das camadas mais jovens da humanidade. Garantindo o continuo sucesso da indústria da doença e de seus agentes. Enquanto continuarmos neste caminho, a ansiedade (medo) continua a evoluir a velocidade vertiginosa, arrastando com ela todos os tipos de guerras internas e externas do mundo moderno.
Nunca os meus textos, serviram para denunciar seja o que for. Sempre que interfiro com algumas palavras escritas, é para apresentar soluções e não alimentar celeumas estéreis indignas de qualquer inteligência. Há mais de 20 anos que dedico minha vida a esvaziar homens e mulheres de todos os estratos sociais raças e credos, desse medo ilusório chamado ansiedade. Apesar da ansiedade ser a causa de quase todos os males, e alimentar a indústria mais poderosa do planeta, não passa de uma ilusão dos sentidos. Não digo que o sofrimento que ela provoca não é real. Claro que é real. Mas é provocado por uma visão distorcida da realidade. Da mesma forma que a Organização Mundial da Saúde diz que todas as doenças crónicas são psicossomáticas, também afirmo que a ansiedade assim como a depressão resulta de uma ilusão dos sentidos. E posso fazer esta afirmação de forma categórica. Se alguém tiver dúvidas, basta pedir esclarecimentos no atendimento da casa escola António Shiva.
Ansiedade; vilão que matas qualquer momento prazeroso de onde vens? Vem do velho paradigma educacional; Newtoniano/cartesiano. O mundo mudou e continuou-se a enxergar como antes. Hoje a ciência moderna mostra de forma simples e clara que é um caso de pedagogia educacional. Todos que passam pela nossa escola de transformação de paradigma são a testemunhas disso.
Então vejamos: Quando ouvi pela primeira vez “Não há rapazes maus”, pedagogia do Padre Américo, rapidamente se tornou a frase mais inspiradora na minha curta infância (se é que tive infância), e foi continuando até a idade adulta.
Vou contar como foi…, desde criança mesmo vivendo num gueto em que a tensão da luta pela sobrevivência era ininterrupta. Sempre percebi que, por detrás da violência, existia um medo incontrolável. Quanto mais medo mais violência. Os maldosos perversos eram tão maldosos quanto tristes e infelizes. E a luta pela sobrevivência era simplesmente um reflexo do medo e da infelicidade das pessoas do meu gueto. Um gueto feito de casebres cobertos a canas e chapas de zinco, habitado na esmagadora maioria por famílias de etnia cigana.
Quantas vezes me lembro das palavras de meu pai quando se referia a mim “ele não é mau, são as más companhias que o estragam”. Quando ouvia o meu pai, eu ficava convicto que os pais daqueles que eram “más companhias” para mim, diziam o mesmo dos filhos. E passava eu, a ser a “má companhia” para os filhos deles.
O que é que tem isto a ver com a ansiedade de hoje?
Tudo! Na verdade, naquele gueto, nos últimos anos, da década de cinquenta, estava-se em constante pressão (dormindo-se sempre com um dos olhos abertos), não existindo condições para que ansiedade se instalasse. Ao mais pequeno sinal de perigo, era injetado adrenalina no sangue, para que pudéssemos fugir ou lutar contra o perigo.
Hoje o mundo já mudou, mas continua-se com a pedagogia, assente no medo. Medo de não ser capaz, medo do desemprego, medo de não estar a altura das espectativas, medo de não ser amado, medo de ser enganado, medo de não estar no lugar certo na hora certa, medo, medo, medo, medo…, enfim um mundo de vitimismo. Continuados a ser formatados desde a mais tenra idade, para ser normalizado. Como sendo um parafuso que tem que entarraxar numa determinada porca. O conceito de normalidade em relação ao ser humano, esta a destruir a humanidade do futuro. 20 % dos nossos alunos do 2º ciclo já são drogados com a Ritalina…, há quem afirme que a culpa é dos programas de ensino desatualizados. Há quem dê outras explicações. Mas a verdade é que 20% dos nossos filhos são drogados a força, só porque o que lhe querem impingir não lhes desperta qualquer interesse.
Resultando que os 20% que não se deixa formatar é drogado, os outros 80% são normalizados atrofiando os talentos, com que nasceram. Essa formatação leva-os inevitavelmente para o lugar de vítimas. Tornamo-nos dependentes do sistema arruinado. Enfim, sem poder; escravos de um sistema, pelo medo de serem excluídos. Os que não se deixam formatar chamam-lhe marginais. Infelizmente a maioria prefere ser dependente de uma “normose”, do que fazerem da sua vida uma obra. Com medo de ser marginalizado. Depois de formatados (normalizados), sentem-se usados e enganados, fechados no medo, achando que o mundo os deseja prejudicar: o governo, os vizinhos, a sociedade, “os maus” (Não há rapazes maus), que tomam as mais variadas formas.  Tornam-se dependentes dos acontecimentos. Marionétes alienadas sem qualquer poder…, queixam-se, reclamam, protestam e reúnem-se em grupos para lutar contra aqueles que os submetem. De uma forma geral a vida destas pessoas não é boa, tirando raras exceções.
É esta pedagogia do medo que faz a metamorfose; transformando o há de mais belo e divino do humano num “ansioso” que não confia no fluxo e processo da vida, tombando no fosso do inferno existencial.
Seria bom nos responsabilizarmos, pelo que está a acontecer ao mundo e á humanidade. Em vez de tentar “curar”, seria bem mais útil mudar a pedagogia materialista/dualista pela moderna pedagogia espiritual da física moderna. A física das possibilidades em liberdade.
António Fernandes

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

O STICK DO CASA PIA


           Não sei onde pára nem que é feito dele.
           Perdi-lhe o rasto. Perdemos-lhe o rasto. Anafado quanto baste, chegou a Aldeia Nova vindo de Lisboa. Dada a Instituição donde provinha, haveria de carregar consigo o nome de Casa Pia. Recordo-lhe as feições, as rechonchudas faces, a proeminência abdominal que rebentava com os botões do guarda-pó e o insaciável apetite que evidenciava em redor da marmórea mesa do gélido refeitório. Indiferente à cantilena monocórdica que um paciente leitor debitava durante a refeição, lá ia devorando o que aparecia sem se perturbar em demasia com a ementa ou o paladar.
A esse tempo, década de cinquenta do século passado, a selecção nacional de hóquei em patins, ganhava tudo o que, nessa matéria, havia para ganhar. A imaginação dos adolescentes e jovens que povoavam a Escola Apostólica Dominicana de Aldeia Nova era fértil e cedo se adoptou uma nova modalidade desportiva que, não sendo hóquei em campo, era um hóquei jogado sem patins. Os ramos resultantes da poda das oliveiras, era matéria-prima ideal para o fabrico de um stick. Rapidamente se delimitavam os ringues e institucionalizou-se a prática do hóquei, em homenagem, sabe-se lá, ao Perdigão, Raio, Edgar, Vaz Guedes e mais tarde ao Adrião ao Velasco ao Boussós e a tantos outros exímios praticantes do pau e bola. Entre a população da Velha Casa, cedo se distinguiam hábeis praticantes da novel modalidade, permitindo-me destacar o Igreja, o Vitorino, o António Júlio e o Bravinho que não gostava nada de perder.
Reconhecendo a sua pouca aptidão para a condução da bola com o pauzinho, o Casa Pia entendeu por bem fazer jus à sua compleição física, mediu o seu corpanzil com a baliza e vá de se assumir como um guarda-redes imbatível. Como mesmo assim sofresse alguns golos, entendeu que um stick adequado ao seu físico, poderia fazer a diferença. Fez planos e depressa descortinou um tronco de oliveira, recurvado numa extremidade que seria o adereço ideal para suavizar algumas goleadas. Passou horas a desbastar o tronco, mas conseguiu apelidar de stick a uma peça com alguns dez centímetros de largura e uns setenta de comprimento, que usava para manter inviolável a baliza. Para além de ser motivo de chacota, todos se recusavam a jogar contra o Casa Pia, desde que fosse ele o guarda-redes e teimasse em utilizar tal adereço.
         Um dia, após um reunião capitular, terá sido convidado a abandonar Aldeia Nova. Os motivos eram sempre desconhecidos, mas se calhar a vocação por lá ficou, perdida num ringue de hóquei.
Era  o Orlando Manuel Pinto.
Alguém se lembra dele?... 

Nelson

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

NOTÍCIAS DO FR. PEDRO

Transcreve-se uma informação veiculada pelo Fr. José Carlos:

Notícias de hoje, quinta-feira dia 17 de Janeiro, do estado de saúde do frei Pedro.
Queridos amigos
O frei Pedro mantém-se estável e sem alterações significativas, respira já sem assistência externa.
Continuemos a pedir ao Senhor por ele.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

NOTÍCIAS DO FR. PEDRO

Face ás várias solicitações que têm sido levantadas, quer  via blog quer por outros canais, informam-se os amigos ex-dominicanos e todos os vistantes deste espaço, que sempre que se justifique, o Criar Laços difundirá as notícias que forem chegando. O Fr. Pedro teve uma queda em casa, no Cristo-Rei (Porto), no passado domingo e fez um traumatismo craneano. Foi socorrido de imediato pelo INEM e conduzido ao Hospital de Santo António onde foi operado de imediato. A intervenção cirúrgica terá corrido satisfatóriamente e encontra-se nos Cuidados Intensivos em coma induzido. A situação é estável e resta-nos aguardar e manter a esperança numa evolução rápida e favorável
Quanto ao Fr. Bernardo está internado na Unidade de Cuidados Paliativos do IPO do Porto e a situação é estável.
Como nos diz o Fr. José Nunes, rezemos por ambos.
Abraços
Nelson

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Fr. Bento Domingues O.P.





Universidade do Minho concede “honoris causa” ao “maior teólogo” português

 | 9 Jan 2019 | Destaques
“O maior teólogo” da Igreja e uma “voz grande da cultura”, justifica Moisés Lemos Martins. Um reconhecimento de um itinerário centrado numa “teologia da periferia”, como diz frei Bento. Ou um nome “marcante na produção teológica em Portugal” e “um dos pilares da sociedade portuguesa”, como dizia há poucos meses, sobre Bento Domingues, o agora arcebispo Tolentino Mendonça.

Frei Bento Domingues, frade dominicano, teólogo, colunista do jornalPúblico e autor do ensaio A Religião dos Portugueses, será doutoradohonoris causa pela Universidade do Minho, no próximo dia 15 de Fevereiro, soube o 7MARGENS. Frei Bento é, “por certo, o maior teólogo” da Igreja Católica em Portugal e é uma “voz grande da cultura portuguesa”, diz Moisés Lemos Martins, director do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS), do Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade do Minho (UM), justificando a proposta de doutoramento.
A sugestão partiu do departamento de Ciências da Comunicação e do CECS. O doutoramento, acrescenta o professor catedrático da UM, será feito no âmbito dos Estudos Culturais. “O que me admira é terem tido esta ideia, que acolhi com agrado e reconhecimento, mas não era coisa que me passasse pela cabeça. A Universidade não tem obrigação nenhuma, esta escolha surpreendeu-me. Podia dizer que não queria, mas também seria ser exibicionista”, diz frei Bento ao 7MARGENS, comentando a informação, recebida nos primeiros dias de Janeiro.
Moisés Lemos Martins, que será o padrinho do doutoramento, acrescenta que “a presença permanente de frei Bento no espaço público, atravessando a segunda metade do século XX e já este século”, destaca-o como “homem da Igreja e da cultura, debatendo a condição humana e os desafios que se lhe colocam”. Ele tem sempre “uma palavra de esperança sobre a humanidade, num tempo em que muito se desespera, porque são muitos os desesperados e porque os desequilíbrios sociais não têm a solução que se exige”, acrescenta. Além disso, as suas intervenções, escritas ou faladas, colocam “em confronto permanente o Evangelho com os problemas do mundo e da humanidade”.
“Faço uma teologia da periferia”, diz Bento Domingues. “A única forma de interpretar [esta decisão] é que o estatuto da minha teologia foi sempre marginal. Sempre trabalhei em teologia nas formas mais variadas, mas não dentro de instituições católicas universitárias em Portugal. E a Universidade do Minho também não é confessional.
Prática teológica e inteligência da fé
Frei Bento começou por decidir não fazer doutoramento. “Depois andei em ziguezagues”, conta: ainda na década de 1990, chegou a ser convidado pelo então reitor da Universidade Católica Portuguesa (UCP), padre Isidro Alves, para professor da respectiva Faculdade de Teologia e membro da equipa da revista teológica Communio. “Pedi-lhe garantia de que teria plena liberdade de ensino e ele respondeu que não o poderia fazer. Por isso, disse-lhe que não ia. Se fosse, corria o risco de perder um amigo e isso eu não queria.”
“O problema da prática teológica é que, se ela não é feita em liberdade, é um serviço à instituição e não uma inteligência da fé”, diz frei Bento. Apesar disso, e mesmo não tendo estado nunca ligado a uma instituição de forma muito dilatada no tempo, Bento Domingues acabou por ter uma intensa actividade ligada a universidades: leccionou vários anos no Instituto Bartolomeu de las Casas (Peru), na Universidade de São Tomás (Colômbia) e no Instituto Pedro de Córdoba (Chile), além de ter orientado cursos de animação e formação de missionários (Angola e Moçambique).
Em Portugal, o percurso foi idêntico: “Tive sempre relação com universidades, mas as não-confessionais.” Além de centenas de conferências, em muitos sítios, “quase sempre da ordem do acontecimento e não do institucional”, o frade dominicano esteve, por exemplo, nos conselhos gerais do Instituto de Ciências Sociais, de Lisboa e da Universidade do Porto (neste caso, entre 2014-18) e, na década de 1990, foi o responsável, com Alfredo Teixeira, pela criação do curso de Ciências das Religiões, da Universidade Lusófona, que entretanto abandonou. “A ideia era fazer teologia num espaço laico, mas era difícil: como não oferecia carreira, só podia ser para quem pudesse pagar e para pessoas reformadas ou desocupadas.”
Frei Bento tem insistido na ideia de que, desde 1910 e da instauração da República, a teologia tinha desaparecido das universidades públicas portuguesas, com o fim do curso que existia em Coimbra. A situação só ficou remediada com a criação da faculdade na UCP e a criação do Instituto Superior de Estudos Teológicos, ambos no final dos anos 1960. A UCP “nasceu contra o ISET”, que tinha sido criado por várias ordens religiosas e onde frei Bento também se empenhou bastante. Mas a Católica “também evoluiu” nos últimos anos, considera.
Por isso, este doutoramento surge como “um reconhecimento de um itinerário, de um trabalho que não teve espaço nas universidades públicas nem na Católica. Por isso aceitei. E é também uma forma de dizer que não devemos desistir.”

Bento Domingues: Um “magistério na cultura portuguesa – no campo religioso e fora dele”, dizia Tolentino Mendonça, em Junho (foto Francisco Marujo)
Um “gesto seminal”, um “grande autor”
Para Bento Domingues, a melhor definição do seu modo de fazer teologia foi feita por José Tolentino Mendonça, actual arcebispo e bibliotecário do Vaticano, na apresentação da edição revista e actualizada do seu livro A Religião dos Portugueses, editada em Maio de 2018 pela Temas e Debates (e co-organizada pelo autor deste texto). “Ele entendeu que eu nunca quis desistir da prática teológica e que isso para mim foi o essencial, incluindo com as minhas crónicas no Público ou a direcção da colecção Nova Consciência, no Círculo de Leitores”, publicada na década de 1990.
Nessa intervenção, Tolentino Mendonça considerou A Religião dos Portugueses como um livro “absolutamente marcante na produção teológica em Portugal” e que traduz um “gesto seminal” e uma “mudança de respiração” na teologia. E apontou o seu autor como “um grande artesão da teologia”, que “mostra uma juventude e um saber fazer verdadeiramente incontornável”. E acrescentou: “Temos uma grande dívida para com frei Bento Domingues, no sentido da inquietação e da incitação que ele nos faz ao pensamento.”
Ao mesmo tempo, disse que Bento Domingues tem a “capacidade de penetrar [e ser um] poder de referenciação”, com um “magistério na cultura portuguesa – no campo religioso e fora dele” que evidencia “como, através do pensamento e através da palavra, frei Bento é capaz de mostrar que aquilo que define os portugueses é o coração”. Enfim, considerou o frade dominicano como “um grande autor” e “um dos pilares da sociedade portuguesa”.

Fonte: "7 MARGENS" "DESTAQUES"

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Fr. PEDRO FERNANDES O.P.

Vítima de uma queda em casa, que lhe provocou um traumatismo craneano, encontra-se internado no Hospital de Santo António do Porto o nosso Amigo e Velho Companheiro Fr. Pedro Fernandes. Foi sujeito a uma cirurgia que, segundo informação médica, correu bem e encontra-se agora nos Cuidados Intensivos daquela unidade hospitalar. 

Também se encontra internado no IPO do Porto o Fr. Bernardo Domingues..
Vamos todos elevar o nosso pensamento por e para estes nossos amigos e mestres.
Força Fr. Pedro!... Força Fr. Bernardo!... 
Rápido e completo restabelecimento.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Aniversários em Janeiro

Aniversários em Janeiro
Durante este mês celebram o seu aniversário os
nossos Amigos
NOME                                                                 Dia
  Domingos Pires Lopes                                                    1
  Carlos Alberto Sequeira                                                  1
  Álvaro Belmar Esteves                                                   1
  António  Cândido Salzedas Martins                                   11
  Frei Gil Filipe                                                              23
  Armando Ferreira Neto                                                 24
Para todos os nossos parabéns e os votos de um futuro cheio de 

Bençãos de Deus.