Olá meus amigos
Alguém me sabe dizer qual é a minha quota no “Criar Laços”?
Quem sabe se a PT não estará interessada na mesma, já que o PM vetou a compra da TVI. O Presidente da República não se irá imiscuir, a Dra. Ferreira Leite não irá rasgar, o Prof. Francisco Louçã não irá criticar, o Jerónimo de Sousa não irá malhar, o Dr. Paulo Portas não irá ironizar e claro Eng.º José Sócrates não irá saber. Qualquer meia centena de milhões cobre o negócio, que a concretizar-se representará uma mais valia e uma aquisição com enorme potencial de crescimento (para a PT, evidentemente). Tem uma poupança de 50% daquilo que iria gastar na TVI, e fica com um administrador um pouco mais barato que o Eduardo Moniz. O pecúlio arrecadado será distribuído de acordo com uma operação de divisão já devidamente estudada, na qual os necessitados e os activos participantes neste blogue não serão esquecidos.
Abraços
A. Alexandrino
17 comentários:
Alexandrino:
A tua quota é boa! É uma boa quota!
Vê lá se encantas o "monhé" da PT e vendemos todos a nossa posição. Depois, sempre poderiamos comprar a "Casa de Aldeia Nova" e faziamos dela a nossa "colónia de férias2.
Entre 11 de Maio de 2009, data de "UMA RAPOSA FEZ UMA RAZIA NO MEU GALINHEIRO", de Ezequiel Vintém, e 6 de Julho de 2009, data de "UM NEGÓCIO DA CHINA!...", de A. Alexandrino, o valor do blogue passou de 56 para 80 u.e., crescendo 42,8% segundo o método ©stimator.com (Cada leitor tem a liberdade de ponderar quanto vale cada u.e. - unidade equivalente entre 1, mil, milhão e bilião.
Na percentagem de 42,8% não há apelo, mas pode haver agravo. É quase tão bom como em negócios de que eu não posso falar...a não ser no que se refere aos prémios de gestão e desempenho, porque aqui tudo é "pró bono".
É gratuito, como quem diz..., porque alguns contabilizam a amizade, o diálogo, a imaginação, a conversa, a cultura e sabe-se lá que outras alarvidades, como aprender a escrever, como se não soubessem que estão a ajudar uma velhinha a atravessar a rua, enquanto outros ainda registam prémios a receber no Céu e penas a cumprir no Inferno...
Aquele elevadíssimo crescimento em 2 meses, está focado em 20 artigos e mais de 200 comentários, a saber (Título, Autor e Número de comentários, começando pelos artigos mais recentes):
FAUSTINO ALVES SIMÕES (F. 03.07.2007) de Antero Monteiro, com 6 comentários
O CARRO AUTOMÁTICO DO SENHOR CONDE, de Ezequiel Vintém, com 6 comentários
JOÃO FERRO - 28 de Junho - PARABÉNS!..., de JM, com 5 comentários
O TEMPORE! O MORES!, de A. Alexandrino, com 6 comentários
O COELHO QUE SE DISTRAIU, de Ezequiel Vintém, com 13 comentários
Ninguém quer comentar as eleições de ontem? do Editor do blogue, com 8 comentários
HOMENAGEM AO HORÁCIO PEIXOTO - aniversário do falecimento, de A. Alexandrino, com 1 comentário
O HORÁCIO, AMIGO DE SEMPRE, de Eduardo Bento, com 4 comentários
HORÁCIO PEIXOTO ARAÚJO - 8 de Junho, de JM, sem comentários
MISSA EM MEMÓRIA DO HORÁCIO, de Filipe Araújo, com 1 comentário
Femmes, Parfum de l'Eglise?, Geneviève e Fernando Vaz, com 34 comentários
PARA CRIAR LAÇOS - Um texto e foto à espera de reavivarmos a memória, de António da Purificação, com 33 comentários
BENTO EM CONSTÂNCIA, de E. Bento, com 8 comentários
Do arquivo do Toninho, de António Silva, com 7 comentários
TEORIA DA CONSPIRAÇÃO, de Eduardo Carmo, com 43 comentários
MANDAMENTOS, de Carlos Videira, com 26 comentários
"MANDAMENTOS..." II Parte, de Toninho, com 4 comentários
"MANDAMENTOS" do Estudante Dominicano, de Toninho, com 8 comentários
Fr. BERNARDO DOMINGUES o.p. -13 DE MAIO - PARABÉNS!..., de JM, com 10 comentários
Tenho uma vaga ideia de ter andado por aqui alguém a fazer "inside trading", mas concluí que "vaga ideia" vem de "lógica vaga" ou seja "fuzzy logic" e não da lógica aristotélica, pelo que o assunto fica arquivado.
Já que falamos do Blog: EU PERGUNTO PELO NEVES DE CARVALHO QUE FOI UM DOS GRANDES ANIMADORES DE CRIAR LAÇOS NA SUA FASE INICIAL.
QUE È FEITO DE TI?
E. Bento
Quanto à ausência do Neves de Carvalho, que não conheço, julgo eu, na falta de melhor tentei encontrar-lhe razões neste blogue a que ele não comparece desde Agosto de 2008. Se isso se deve à existência de alguns papéis de "Pícaro" que o aborreçam, não será difícil arranjar aqui uma ponte para lhe dar espaço...
Ora, enquanto eu tentava lê-lo, encontrei esta pérola do Ferraz, na qual lhe é feita uma referência directa que vos convido a ler até à exaustão das letras, das palavras e das construções frásicas (a abertura dos parágrafos é da minha responsabilidade).
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Também eu estive na Torre- Sabugal que, como disse, salvo o erro, o Sr. Vigário Geral da Diocese, no dia 9 de Agosto, subiu mais alto do que o outra torre da serra ali ao ao lado.
Como muitos dos presentes, fui discípulo do Padre João Domingos, admiro-o, estou-lhe muito grato e só me faltava conhecer a terra que o viu nascer e donde partiu, ainda menino, para "tirar um curso que fosse barato", para não desfalcar muito as economias da família. Fez o que pôde e às vezes o que não podia, para que também nós tirássemos o mesmo curso, utilizando para isso a mesma política de preços.
Nem sempre foi bem sucedido, por culpa nossa, mas para todos foi um grande mestre: sábio, sóbrio, generoso e prático. Recordo-me sempre dos seus incentivos, do seu optimismo e espírito empreendedor, vícios estes que se entranharam nele até aos dias de hoje. Generoso? Mais do que isso: era em Aldeia Nova o homem dos 7 ofícios e ainda lhe sobrava tempo para "ensinar" a cortar o cabelo, a consertar petromaxes e a distribuir aos seminaristas doentes comprimidos de quinino ou lá o que fosse com chá quente, à noite, nas costumeiras epidemias de inverno.
Na sua estratégia e prática de educador, como principal responsável pelos "estudantes" (era assim que gostava de chamar aos seus rapazes) espalhou naquela casa um ar de modernidade nas atitudes pedagógicas e ideias, fruto de quem percebia os sinais dos tempos marcados pela década de 60, para que na base dessa educação tivesse sempre uma forte dose de desinibição e de responsabilidade nos actos e opções dos candidatos àquele curso "barato".
Sabemos que esta orientação nem sempre foi bem entendida por superiores seus. Em compensação, pedia-nos responsabilidade, sempre mais responsabilidade. Nunca nos abandonava, mesmo depois de sairmos de Aldeia Nova; daí que procurasse visitar-nos, logo que lhe fosse possível, nas nossas casas, no noviciado, no estudantado, estivéssemos nós em Fátima, Valência, Barcelona ou na remota Cochinchina...
Das intervenções e material utilizado na comemoração do dia 9, era evidente que não estávamos perante um cidadão qualquer, mau grado o seu esforço em responder que era igual a todos. Sabemos que até no exercício da virtude há quem seja mais igual do que outros.
Comungo das mesmas sensações do Neves, nesse dia, que nos encheu de orgulho. Espero que continue a aparecer por cá, como irmão mais velho. E, como escreveu, até à próxima.
Ferraz
https://www.blogger.com/comment.g?blogID=3192174853698367736&postID=484050091033417813&isPopup=true
31 de Agosto de 2008 23:24
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P.S.
Confirmo que o frei João Domingos falava de nós e conosco usando a palavra "estudantes" e não a palavra "seminaristas". Ainda bem e obrigado, por mim e muitos outros.
Meu caro Alexandrino,
Sempre a considerar-te!
Conseguiste abrir uma fresta na rocha granítica!
Só já faltam os milhões de milhões.
Entre essa hipótese e o euromilhões venha o Diabo e escolha: são as duas difíceis.
Mas os "desígnios de Deus são insondáveis!"
Eu também nunca pensei que o Sr Paulo Portas fosse um dia Ministro de Estado e da Defesa e da Guerra e sei lá que mais e até isso eu já vi!
É preciso acreditar. Não é a tratar de pessegueiros e figueiras que a coisa se resolve...( que as cerejas já lá vão)!
Um abraço por conta.
F.r. da Área Benta
Começo a ouvir muita gente a falar dos milhões o que me parece não ficar bem em pessoas que estiveram imbuídas no ambiente que valorizava sobretudo as coisas do espírito, e alguns viveram “de facto” o voto de pobreza. Ainda se pensassem no dinheiro como meio de exercerem acções altruístas. Podes estar certo Antero que não me seduzem essas somas avultadas e que prefiro a vida despoluída e enamorada da terra, donde nos vem tudo. Porque o excesso de dinheiro conduz muitas vezes a vidas muito poluídas. Senão concordas comigo escuta estas sábias palavras:
“Oh, o que por aí se gasta em passatempos pecaminosos, na satisfação de vícios, em bebidas alcoólicas, nos cafés, nas casas de jogo e de devassidão, em luxos e vaidades exagerados, no fumo, etc! Se temos a coragem de reduzir a cinza e mandar ao ar em fumo o que podíamos e devíamos dar aos nossos irmãos, que se encontram em necessidade, que passam fome e frio, onde está então a nossa caridade, o nosso amor a Deus e ao próximo?” Texto respigado do livro “Apelos da Mensagem de Fátima” “da autoria e inteira responsabilidade da Irmã Lúcia”.
Ezequiel Vintém
Ó Ezequiel,
Discute com o Nelson e o Isidro e injuria o Alexandrino, que andam a ficar vidrados nos milhões e a fazer contas com muitos zeros... Eu não disse nada!
Mas essa coisa do voto de pobreza, quando é demais também desarmoniza e desequilibra...
Cá por mim vou para a fila. Apesar da sopa dos milhões nem sempre ser melhor que a sopa da pedra. Pelo menos em Almeirim. Havemos de encontrar as boas obras suficientes para "despoluir as vidas" e equilibrar a iniquidade de enriquecer de repente! E a Irmã Lúcia, lá onde está, sabe que eu não fumo nem ando nessas vidas...Mas na próxima é melhor citar os endereços e tudo: para nos podermos desviar de tão maus caminhos!
Antero Monteiro
Não entendo essa dos endereços, Antero. O que tenho à mão quando não está pousado na mesa de cabeceira, é o livro, real, em papel, “Apelos da Mensagem de Fátima” “da autoria e inteira responsabilidade da Irmã Lúcia”, que recomendo vivamente. Aliás é precursor de muitas ideias agora explanadas na nova encíclica.
Ezequiel Vintém
"Não temos caridade (...)se não somos capazes de nos sacrificar o preciso para dar ao próximo necessitado aquilo que nos sobra, preferindo gastá-lo nós inútil e desnecessariamente."
É mais uma passagem do livro atrás citado e editado no ano 2000 pelo Secretariado dos Pastorinhos de Fátima e em nome do Carmelo de Coimbra. Aproveito assim para corrigir a omissão de não ter nomeado a editora nos posts anteriores.
Ezequiel Vintém
E.V. acaba de mostrar uma chave verosímil para descobrir como se conseguiu que um projecto de Encíclica sobre Ética e Economia, passado e repassado por algumas dezenas de estudiosos durante mais de um ano, quase como se, de repente, pudessem voltar a trabalhar de maneira criativa, à maneira dos gabinetes de consultores de John Kennedy ou do Papa do Vaticano II, começou a sofrer alterações de âmbito e cortes até que alguém encontrasse um pretexto suficientemente apelativo para renovar invencionisses antigas...
Ressalvo que ainda não tive acesso à versão final da "Caritas in Veritate", pronta desde o início do ano, com publicação adiada para preparar a tradução chinesa para lançamento na mesma data das demais versões.
O Ferraz bem antecipou, com fino humor, que as rezas do António da Purificação sobre a conversão da Rússia deveriam ser extendidas à Chima..., pelo menos.
"Lapsus Calamis", é a China, não é "Chima"
É a Chima da Formosa, do Continente e do Tibete. Quanto à tradução que referi, visa principalmente a China que pratica o controlo de natalidade e já tem escassez de raparigas.
Estavam à espera que a Encíclica tivesse alguma coisa a ver com a crise financeira?
A propósito da justa distribuição dos bens (dos milhões das quotas)...Li há tanto tempo que nem me lembro se a passagem é do antigo se do novo testamento. "A quem muito colheu, nada sobrou e a quem pouco colheu, nada faltou". Vamos lá a não deixar de fora do "bolo" os menos participativos no Criar Laços
Julgo que o Domingos se refere a uma carta de São Paulo aos Corínteos que não sei quem eram. Do contexto apenas sei que o São Paulo não era nada parvo.
Por mim, não colhi muito nem pouco.
Só colhi bem. Que a fonte não seque.
Claro que eram os cristãos que habitavam na cidade de Corinto. Mas penso que a frase era mais do Marx ou Lenine ou algum pensador da colectividade.
Ó Isidro, se ainda não tiveste acesso à versão final daEncíclica do Bento XVI, podes ir à Internet e podes lê-la em português. No original (latim) não a encontrei.
A "Caritas in Veritate" (A Caridade na Verdade) tem 6 capítulos 79 parágrafos e uma conclusão e 159 notas no fim. Foi publicada no dia 29 de Junho de 2009, na solenidade dos santos apóstolos Pedro e Paulo. Podes encontrar uma edição em :www. vatican.va/...hf_ben-xvi_enc_20090629_caritas-in-veritate_po.html. Se preferires uma edição com caracteres mais pequenos (a passares o texto à lupa) tens : o-povo. blogspot.com/2009/07/caridade-na-verdade.html.
Um abraço. Toninho
A propósito dum comentário que já ficou lá para trás, ouve Isidro a história que vou contar.
Numa empresa de pastas de dentes, líder no mercado internacional, reuniu-se a administração e os directores de produção a fim de procurarem uma solução para os consumidores gastarem mais do seu produto, cientes de que não era mais possível aumentar a quota de mercado, sem hipóteses de expansão. As horas foram-se sucedendo e não havia maneira de se fazer luz naquele grupo de gente altamente pensante. Uma humilde empregada que repunha as garrafas de água para os senhores gestores, atreveu-se a perguntar porque estavam aqueles senhores com ar tão preocupado, há tantas horas ali reunidos. Quando lhe disseram o objectivo a alcançar, ela respondeu com naturalidade.: - Mas isso é fácil. Alargam-se as bocas das bisnagas de pasta de dentes. A ideia foi imediatamente acolhida e acabou ali a reunião.
Concluindo, não se devem desprezar as sugestões dos simples e humildes.
Ezequiel Vintém
Toninho,
Obrigado pela url da publicação da "Caritas in Veritate", porque quero confirmar, alterar ou eliminar os meus preconceitos construídos com base no que vi sobre o abandono de alguns aspectos dos documentos preliminares, anunciados como voltados para a Ética e a Economia.
Ezequiel Vintém,
Humildade? A mim apenas me pareceu que li grande saber acumulado e fino rigor analítico, mas admito que o exprimi de forma ambígua para alguns - acredito que não é o teu caso e, por isso mesmo me poupaste à citação a que te referes.
Ressalvo que aprovo o teu exemplo do problema da pasta de dentes, debatido numa real reunião de benchmarking na época em que, fruto do desenvolvimento tecnológico, a produção já excedera o consumo e, para resolver o problema, tinham nascido os departamentos de Marketing e os superiores ordenados dos respectivos directores.
O grupo de criativos e a Administração aderiram mas acabou por acontecer um problema sério - os consumidores perceberam e mudaram de pasta de dentes, que sei qual era. Naquele dia de 1982, eu aprendi o contrário do que se pretendia.
Caro Alexandrino,
Antes de fechar negócio, é melhor dar oportunidade de licitar ao Belmiro Azevedo e já agora ao Bill Gates...!
Antero
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