quinta-feira, 29 de maio de 2008

PERGUNTAR, NÃO OFENDE...


Desculpai que vos "roube" uns minutos. Ando intrigado por ir ao NOSSO Blog e não encontrar nada de novo, depois dos textos do José Carlos. Como sou novato nestas lides, pensei que o problema esta no meu computador. Pela via experimental, cheguei à conclusão de que a máquina está em bom estado. Permiti que dispare algumas perguntas: -Depois de tanta alegria em partilhar memórias, recordações, encontro de velhos Amigos/colegas; de colocar experiências, etc, etc. PORQUÊ TODO ESTE SILÊNCIO? Onde estão os bons colunistas e analistas da escrita? Será que a malta quer fazer um plenário cibernético para deitar cá para fora o que lhe vai na alma? Colocar ideias e opiniões sobre os assuntos e temas a serem colocados neste espaço de encontro e de partilha? Será que a malta está "chateada" com o Editor/Director por ter um vencimento mensal superior a administrador-bancário? Aqui deixo estas perguntas, na esperança de encontrar resposta.
Com a amizade de sempre e para as diversas gerações
J.Moreno

1 comentário:

Anónimo disse...

Meu caro Moreno:
Ninguém, mas mesmo ninguém, pode experimentar maior frustração que eu, por ver definhar um projecto, fruto de um sonho partilhado por alguns de nós e que tu tão bem conheces.Porém, inocência ou se calhar ignorância de um beirão,estava longe de supor que este blog, o NOSSO blog, que tinha sido concebido para "criar laços", fosse também local onde cibernautas anónimos, ou 'invertebrados' como lhes chama um amigo meu, pudessem vir destilar minudências, a raiar a ofensa e a insolência. E foi esse destilar maléfico de alguém que prefere o escuro, para que se lhe não veja o rosto, que trouxe a desilusão a esses colunistas que refres no teu texto. Tem sobrado a coragem ao José Carlos, para manter viva esta chama, que por mim não se apagará, mas que é difícil manter se o bom senso e a elevação não imperarem. Só eu, pouco ou nada poderei fazer, a não ser que estou à vossa disposição, já que mais não seja para justificar o vencimento que atribuis.
Um grande abraço
Nelson