sábado, 9 de agosto de 2025
Em memória do fr. João Domingos
quarta-feira, 30 de julho de 2025
Aniversários em Agosto
Aniversários
em Agosto
Durante
este mês celebram o seu aniversário os nossos Amigos
NOME
Dia
José S. Pedro Celestino 3
Domingos Francisco Delgado Farinha 3
Agostinho Soares Torres 4
Antero Dos Santos Monteiro 6
Manuel Pedrosa dos Santos 12
Manuel Branco Mendes 13
Frei Bento Domingues 13
Manuel Oliveira Borges 14
Abel Manuel Dias 15
Luís João de Carvalho Sousa Guedes 19
Domingos dos Santos 22
António Francisco dos Reis 28
Para
todos os nossos parabéns e os votos de um futuro cheio de Bençãos de Deus.
sábado, 28 de junho de 2025
Aniversários em Julho
Durante este mês celebram o seu aniversário os nossos Amigos
NOME
Dia
Bernardo Gonçalves da Costa 2
Adriano Azevedo da Silva 3
António de Lemos Martins 8
Eduardo Jorge Seia Nobre Soares 13
Almerindo Rocha 20
César Pedrosa Carreira 22
António Manuel Martins Caetano 24
Para todos os nossos parabéns e os votos de um futuro cheio de Bençãos de Deus.
quarta-feira, 25 de junho de 2025
Faleceu o nosso Companheiro José Gama
O nossso companheiro José António de Azevedo Gama (Zé Gama) deixou-nos por cá, após algum tempo de recolhimento mais severo, motivo pelo qual já não pôde estar no nosso último encontro, onde era habitual a sua presença.
Ingressou em Aldeia Nova no ano letivo de 1959/60 e saiu quando frequentava o 4º ano de estudos.
Pai de 5 filhos, era natural da freguesia de Lanhas, do concelho de Vila Verde. Após o serviço militar e enquanto trabalhador integrante dos quadros técnicos da Segurança Social, frequentou Direito e concluiu o curso de História, área que escolheu para aí exercer a atividade docente para o resto da vida, enquanto acrescentou ainda o grau de mestre em História Moderna e Contemporânea.
Foi sempre um profissional muito motivado, ativo, de boa referência entre os seus pares, muitas vezes requerido para o exercício da gestão escolar e coordenação pedagógica.
Deixou marcas indeléveis entre os conterrâneos, devido ao seu conceituado grau de responsabilidade social e consequente disponibilidade, enquanto agente cultural e autarca que foi durante vários anos, abrindo muitas contas das quais todos somos devedores.
Tinha 80 anos e faleceu ontem, 24 de junho de 2025. O seu funeral está previsto para amanhã, dia 26, pelas 17 horas, após cerimónia fúnebre na capela do Senhor dos Aflitos, sita em Lanhas, Vila Verde, com velório prévio na mesma capela, desde as 10 horas desse dia. A inumação será no cemitério local.
A nossa Fraternidade estará representada nas cerimónias fúnebres pelo nosso Companheiro Manuel Ferraz Faria que será portador de uma coroa de flores “da Família Dominicana”.
terça-feira, 17 de junho de 2025
Deus: o essencial - Padre Anselmo Borges
Crónicas PÁRA E PENSA
Deus: o essencial
Anselmo Borges
Padre e professor de Filosofia
Vivemos imersos em crises que nos desumanizam, mas a maior, no meu entender, é vivermos mergulhados no ter, no prazer, no poder pelo poder, nas redes sociais, nas tecnologias, no imediatismo, na vertigem da pressa, esquecendo o ser, o parar para pensar, a pergunta por Deus... Enredamo-nos assim no sem sentido...
Com razão, perguntava Karl Rahner, talvez o maior teólogo católico do século XX — tenho a honra de ter sido aluno: O que aconteceria, se a simples palavra “Deus” deixasse de existir? E respondia: “A morte absoluta da palavra ‘Deus’, uma morte que eliminasse até o seu passado, seria o sinal, já não ouvido por ninguém, de que o Homem morreu.”
Václav Havel, o grande dramaturgo e político, pouco tempo antes de morrer, surpreendeu muitos ao declarar que “estamos a viver na primeira civilização global” e “também vivemos na primeira civilização ateia, numa civilização que perdeu a ligação com o infinito e a eternidade”, temendo, também por isso, que “caminhe para a catástrofe”.
Há uma correlação íntima entre a concepção de Deus e a concepção do Homem. Com o eclipse de Deus é o sentido do mundo que desaparece e o próprio Homem perde orientação. George Minois conclui a sua História do Ateísmo: se, independentemente da sua resposta, positiva ou negativa, o Homem já não vir necessidade de colocar a questão de Deus, isso significa que, pela primeira vez na sua História, a Humanidade sucumbe ao imediatismo, a uma visão fragmentária do aqui e agora e “abdica da sua procura de sentido”.
No contexto de uma crise global — crise financeira, económica, social, política, moral —, é preciso decisivamente perguntar se a crise de Deus não ocupa lugar central.
De qualquer modo, a quem não quiser ficar na pura imediatidade empírica — será isso possível? — impõe-se a questão do mistério último da realidade. A pergunta essencial é então se se opta pela Natureza impessoal ou pelo Deus transcendente, pessoal e criador.
Compreende-se o fascínio em permanecer na afirmação da Natureza como força geradora divina de tudo. Esta concepção é bem resumida pelo filósofo Marcel Conche, ao escrever que Deus é inútil, pois a Natureza cria seres que podem ter ideias de todas as coisas, inclusive da própria Natureza. Está a referir-se não à Natureza “oposta ao espírito ou à história ou à cultura ou à liberdade”, mas à “Natureza omni-englobante, a physis grega, que inclui nela o Homem. Essa é a Causa dos seres pensantes no seu efeito.”
Esta concepção confronta-se, porém, com objecções de fundo. Por um lado, ao divinizar a Natureza, põe em causa a secularização e, consequentemente, a liberdade. Por outro, tem dificuldades em explicar como é que a Natureza, que é impessoal, dá origem à pessoa, como é que mecanismos da ordem da terceira pessoa acabam por dar origem a alguém que se vive a si mesmo como eu irredutível na primeira pessoa.
Neste domínio, houve um debate significativo entre o matemático P. Odifreddi e o Papa emérito Bento XVI. Na sua resposta ao livro de Odifreddi, Caro Papa, ti scrivo, Bento XVI escreveu uma longa carta, em parte publicada no jornal “La Repubblica” de 24 de Setembro de 2013, referindo precisamente este debate.
Textualmente: “Com o 19º capítulo do seu livro, voltamos aos aspectos positivos do seu diálogo com o meu pensamento. Mesmo que a sua interpretação do Evangelho segundo São João 1, 1 — “No princípio era o Logos e o Logos estava com Deus e o Logos era Deus” — esteja muito longe do que o evangelista pretendia dizer, existe, no entanto, uma convergência que é importante. Mas se o senhor quer substituir Deus por ‘A Natureza’, fica a questão: quem ou o que é essa natureza. O senhor não a define em lugar nenhum e, portanto, ela parece ser uma divindade irracional que não explica nada. Mas eu quereria sobretudo fazer notar ainda que, na sua religião da matemática, três temas fundamentais da existência humana não são considerados: a liberdade, o amor e o mal. Espanta-me que o senhor, com uma única referência, liquide a liberdade que, contudo, foi e é o valor fundamental da época moderna. O amor, no seu livro, não aparece, e também não há nenhuma informação sobre o mal. Independentemente do que a neurobiologia diga ou não diga sobre a liberdade, no drama real da nossa história ela está presente como realidade determinante e deve ser levada em consideração. Mas a sua religião matemática não conhece nenhuma informação sobre o mal. Uma religião que ignore essas questões fundamentais permanece vazia.”
Evidentemente, quem acredita no Deus transcendente, pessoal e criador sabe que Deus não é pessoa à maneira das pessoas humanas, finitas. Deus também não é um Super-homem. O que se quer dizer é que Deus não é um Isso, uma Coisa. Como escreveu o teólogo Hans Küng, “Deus, que possibilita o devir da pessoa, transcende o conceito do impessoal: não é menos do que pessoa”. Não esquecendo que Deus é e permanece o Inabarcável, o Indefinível, o Inominável — Gregório de Nazianzo (330- 390) perguntava: “Ó Tu, o para lá de tudo, não é tudo o que se pode dizer de Ti?” —, pode dizer-se que é “transpessoal”. Só nEle pode o ser humano encontrar sentido, Sentido último.
Sábado, 14 de Junho de 2025
sábado, 31 de maio de 2025
Aniversários em Junho
Aniversários
em Junho
Durante este mês celebram o seu aniversário os nossos Amigos
NOME
Dia
António B. de Pinho 27
Elias Pereira Matias 27
João António Gomes Ferro 28
António Luís Silveira da Costa Martins 29
Para todos os nossos parabéns e os votos de um futuro cheio de Bençãos de Deus.
quarta-feira, 30 de abril de 2025
Aniversários em Maio
Durante este mês celebram o seu aniversário os nossos Amigos
NOME
Dia
Fernando Pinto Gonçalves 1
Filipe Lage Baptista 4
Francisco Soares Torres 9
Joaquim António Pereira Moreira 21
Manuel Batista Martins 24
Jose Antonio Azevedo Gama 28
Domingos Augusto Carvalhais 29
Para todos os nossos parabéns e os votos de um futuro cheio de Bençãos de Deus.
sábado, 26 de abril de 2025
Faleceu o nosso Companheiro Manuel de Jesus Couto
quarta-feira, 23 de abril de 2025
A vida e o tempo
No trem da vida a beleza é passageira e o tempo são os trilhos a percorrer.
terça-feira, 22 de abril de 2025
O Pontificado do Papa Francisco - Artigo de Frei Bento Domingues O.P.
Frei Bento Domingues O.P. (1934-)
O Pontificado do Papa Francisco, Público Lx, 21/04/2025
www.publico.pt/2025/04/21/opiniao/opiniao/pontificado-papa-francisco-2130426
"Obrigado, Papa Francisco, pela esperança que te animou e nos transmitiste.
1. O cardeal Jorge Mario Bergoglio, jesuíta argentino, foi eleito Papa a 13 de Março de 2013. Tinha 76 anos. Escolheu Francisco de Assis como inspiração para o seu pontificado. A razão desta escolha não era o de reconduzir a Igreja à Idade Média. Mostrava, pelo contrário, que Francisco de Assis era a figura mais actual do que ele desejava ser e fazer: viver a alegria do Evangelho, fora dos esquemas clericais. Queria fazer, de uma Igreja em ruínas,uma nova esperança de liberdade e de alegria. O Evangelho, longe de asfixiar o poeta, abria-lhe o mundo como um hino cósmico. Quis retomar o Concílio Vaticano II, convocado e iniciado por João XXIII, num clima de alegria e liberdade. Veio, depois, um longo período chamado inverno da Igreja. Ao ser eleito Bispo de Roma e Papa da Igreja Católica, sabia que tinha de enfrentar não apenas o cuidado de todas as Igrejas, mas uma situação depressiva que enchia os meios de comunicação: escândalos na própria Cúria, escândalos financeiros e o horror dos horrores, a praga da pedofilia. Apresentou a sua primeira Exortação Apostólica, A Alegria do Evangelho (2013), como esboço do seu programa. Ele próprio propôs algumas directrizes que pudessem encorajar e orientar, em toda a Igreja, uma nova etapa evangelizadora, cheia de ardor e dinamismo, com base na Lumen Gentium, do Vaticano II. Ao designar a sua primeira exortação A Alegria do Evangelho, estava a ser literalmente fiel à própria significação da palavra evangelho, isto é, boa notícia. Nesta sua primeira Exortação Apostólica, tentou desfazer os equívocos da expressão Reino de Deus. É o tema do IV Capítulo sobre a Dimensão Social da Evangelização.
Não lhe pertencia oferecer uma análise detalhada e completa da realidade contemporânea, mas animar todas as comunidades a desenvolverem uma capacidade sempre vigilante de estudar os sinais dos tempos. Não estamos a viver apenas uma época de mudanças, mas uma efectiva mudança de época. Assim como o mandamento “não matar” põe um limite claro para assegurar o valor da vida humana, assim também hoje devemos dizer não a uma economia da exclusão e da desigualdade social. Essa é uma economia que mata. Hoje, tudo entra no jogo da lei do mais forte, onde o poderoso engole o mais fraco [1]. Já foi dito que bastava um ano sem os gastos com armas para garantir alimentação e educação, gratuitamente, a todos os necessitados. O tema da alegria estará sempre presente na sua intervenção pastoral e, por isso, desdobrar-se-á em vários documentos. Entre eles destaco: Laudato Si’ sobre a ecologia integral (2015); Amoris Laetitia (2016), Gaudete et exsultate (2018). Queria fazer, de uma Igreja em ruínas, uma nova esperança de liberdade e de alegria. O Evangelho, longe de asfixiar o poeta, abria-lhe o mundo como um hino cósmico. A Fraternidade Humana (2019) foi escrita e assinada pelo Papa Francisco e pelo Grande Imã Ahmad Al-Tayyeb, em Abu Dhabi. Este é, talvez, o documento mais importante do diálogo inter-religioso, que precedeu a encíclica Fratelli tutti (2020), sobre a fraternidade e a amizade social.
Sublimitas et Miseria Hominis (2023), no IV centenário do nascimento de Blaise Pascal, sobre o paradoxo do ser humano, na sua grandeza e na sua miséria.
2. O Papa Francisco realizou algumas das suas visitas às periferias (Lampedusa e Lesbos) que marcaram o rumo e o espírito do seu pontificado. O Mediterrâneo, transformado num grande cemitério, seria a sua interpelação constante sobre as migrações e as guerras. Desde o começo do seu pontificado, nas minhas crónicas dominicais do PÚBLICO, procurei seguir as surpresas deste Papa extraordinário. Confesso que me mantive cada vez mais entusiasmado com aquilo que o Papa realizou. Uma das heranças mais vergonhosas que recebeu e a que mais tem contribuído para desfigurar a Igreja Católica é, sem dúvida, a longa história da pedofilia do clero com dimensões insuspeitáveis. Talvez não se tenha dado conta, desde o começo, da vastidão desses crimes. Acabou, no entanto, por desencadear o movimento das comissões não só para o levantamento dos abusos sexuais de menores, mas também para a escuta e apoio da quantidade enorme de vítimas. No entanto, nada nem ninguém parecia que o poderia paralisar. A reforma da Cúria, acompanhada de discursos estridentes, foi um ponto que nunca esqueceu. Insistiu que a Igreja não é para a Igreja, mas para o mundo todo, de crentes e não crentes. É uma Igreja de saída para todas as periferias, não para fazer proselitismo, mas para despertar a consciência humana e cristã adormecida. Alertou, nos discursos ao Corpo Diplomático, que era o mundo todo, com todos os problemas das desigualdades, das guerras, dos refugiados, da fome, não só a sua preocupação, mas sentia a urgência em despertar a consciência mundial, pois é numa era global que existimos. Sobre a injustiça social e económica é preciso continuar a ler e reler os seus discursos aos movimentos populares publicados sob o título Terra Casa Trabalho [2].
3. Entre as exortações apostólicas, teve muita importância a polémica em torno da Amoris Laetitia, que assumiu as questões mais problemáticas sobre a família. Manifestou um carinho especial pela Querida Amazónia que é um todo plurinacional interligado, um grande bioma partilhado por nove países.
Dirigiu, por isso, esta exortação ao mundo inteiro. Este grande texto sobre a inculturação e a ecologia integral foi também para muitos uma grande frustração. Do seu aprofundamento não resultaram as consequências práticas para a revisão dos ministérios eclesiais – um dos grandes sonhos do Papa Francisco – que continuam a excluir as mulheres. O grande obstáculo não é de ordem teológica. A dificuldade maior tem poucos anos. Vem da carta apostólica Ordinatio sacerdotalis, deJoão Paulo II (1994), onde a chamada ordenação sacerdotal é reservada exclusivamente aos homens, agora e para sempre. Não há dois baptismos, dois cristianismos, um de homens e outro de mulheres. Perante uma declaração como a citada de João Paulo II, é normal que o Papa Francisco sinta uma certa inibição em rever todo esse processo, embora não existam razões pastorais e teológicas que o impeçam. Tentou superar essa dificuldade com a proposta prática de uma Igreja Sinodal, que dá a palavra a todos, mulheres e homens, e coloca, nas mãos de todos, o futuro da Igreja ao serviço da humanidade. Uma Igreja de “todos, todos, todos”! O Papa Francisco escreveu um texto belíssimo sobre as bem-aventuranças do bispo, mas não convocou um sínodo apenas dos bispos. No contexto cultural e religioso em que Jesus viveu, não se pode esquecer o seu comportamento subversivo com as mulheres e o das mulheres com Jesus Cristo.
Obrigado, Papa
Francisco, pela esperança que te animou e nos transmitiste [3]."
[1] Cf. Evangelii Gaudium, n.º 51-53.
[2] Papa Francisco, Terra Casa Trabalho, Temas e Debates, Círculo de Leitores,
2018.
[3] Francisco, Esperança. A Autobiografia, Nascente, 2024
quinta-feira, 17 de abril de 2025
Faleceu o Manuel Joaquim da Silva Leopoldo
Faleceu o Manuel Joaquim da Silva Leopoldo.
Aos seus familiares, a Fraternidade Criar Laços apresenta as mais sentidas condolências.
quarta-feira, 26 de março de 2025
Aniversários em Abril
Durante este mês celebram o seu aniversário os nossos Amigos
NOME
Dia
Álvaro Antunes Rodrigues 3
Joaquim Silva Moreno 7
Dinis dos Santos Rodrigues 7
Joaquim Ambrósio Vieira Ribeiro 8
Manuel Joaquim da Silva Leopoldo 8
Artur da Silva Cristóvão 9
Eduardo M. Carmo 13
Angelo Costa Carvalho 14
António Augusto Brízido 21
José Agostinho Rodrigues 30
Para
todos os nossos parabéns e os votos de um futuro cheio de Bençãos de Deus.
domingo, 9 de março de 2025
AD MULTOS FR. MARCOS VILAR!...
Já quase ao cair o pano sobre este dia 9 de Março, sou alertado para o facto de ficar um abraço por dar a um dos nossos. O Fr. Marcos Vilar cumpre hoje mais um ano de Ordenação Sacerdotal. Lembremo-lo neste dia tão especial para ele e para toda a Comunidade Dominicana.
Muita saúde e as maiores bênçãos de Deus.
terça-feira, 4 de março de 2025
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
Aniversários em Março
Aniversários em Março
Durante este mês celebram o seu aniversário os nossos Amigos
NOME
Dia
Manuel Pinheiro Luís 4
José da Costa 11
Luis Fernandes Boucho 15
José Gonçalves Lopes 16
Vitor Alves Resio 18
César Silva Eugénio 22
Armindo Ferreira da Silva 24
Joaquim Carvalhais 30
Para
todos os nossos parabéns e os votos de um futuro cheio de Bençãos de Deus.