terça-feira, 31 de janeiro de 2012

ANIVERSARIANTES EM FEVEREIRO

Durante este mês celebram o seu aniversário os
nossos Amigos:


1- Manuel Ferraz Faria
1-Artur dos Santos
2- Fernando Jorge Inocêncio Alves

4- João de Melo Pacheco
5- Manuel Guerra Henriques
6- José Fernandes Lopes
8- Joaquim Alberto Granjeia Seabra
9- Frei Domingos Nunes Martins
11-Carlos Alberto Guerra Vicente
12- Manuel Nunes Ribeiro
13- Mário da Rocha Creoulo
18- Eduardo Pereira Marques
19- Fernando Manuel Silva Gaspar
28- Frei Francolino José Gonçalves
28- Armando José Alexandrino

Para todos os nossos parabéns e os votos de um futuro cheio de

sábado, 28 de janeiro de 2012

MAIS UM DOMINICANO VAI SER ORDENADO

Caros amigos

Aproveito este meio para vos saudar cada um, assim como os vossos familiares e desejar a continuação de um Bom Ano de 2012 para todos.
No dia 4 de Fevereiro às 12.00 Horas na Igreja de Cristo Rei, Porto, será Ordenado Sacerdote o nosso diácono Frei Gonçalo Martim Pereira Diniz. Ele é natural da Madeira e em princípio ficará a trabalhar aqui na paróquia de Cristo Rei, no Porto.
Presidirá à Ordenação o Senhor D. João Miranda, Bispo Emérito do Porto.
Se algum de vós quiser vir e participar, teremos imenso gosto nisso.
A seguir à Missa da Ordenação, haverá um almoço /convívio, por inscrição, que será de 20 Euros.
As inscrições estão abertas até ao dia 31 de Janeiro, na Portaria do Convento. Se algum de vocês quiser estar presente e participar no almoço, será bom inscrever-se, quanto antes, uma vez que os lugares são limitados, devido ao espaço. Para tal, aí vos envio o nº do telefone do Convento que é : 226 165 760. Se algum de vós quiser inscrever-se para o almoço, tereis que dizer o vosso nome e pedir que vos guardem o papel da inscrição, a levantar na portaria do Convento, posteriormente.
Um abraço amigo

Frei Pedro

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

REUNIÃO DE TRABALHO (Grupo do Norte)








Democraticamente eleito para organizar o encontro geral de 2012, o Grupo do Norte não brinca em serviço…
De passagem pelo Porto, tive oportunidade de participar numa prolongada reunião de trabalho, na já conhecida sala de reuniões da vivenda do Brízido, na Maia, onde me foi dado a conhecer o já delineado especial programa do encontro.
Atentem nas fotos e concluirão pela concentração dos 5 participantes na reunião (Brízido, Leopoldo, Neves, Moreno e Zé Celestino) …
Fui informado que muito em breve serão divulgadas informações do local e programa do encontro…
Nada revelo para não desvendar as interessantes surpresas…
Abraço
Zé Celestino

domingo, 15 de janeiro de 2012

"POR ESTA ESTRADA"

ESPEREI QUE ABRIL VIESSE...

Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo.

Sophia de Mello Breyner


Este poema de Sophia diz-nos do 25 de Abril, “onde emergimos da noite e do silêncio”. Ali começava toda a esperança. Uma esperança intemporal que tinha toda a eternidade para se cumprir. E o ar andava cheio de promessas, sonhos e canções. A poesia conquistou as ruas porque vinha aí o tempo do amadurar do trigo e os campos estavam cheios de papoilas.Então começávamos a tecer a liberdade e à nossa frente abriam-se caminhos, navegávamos por rios e mares desconhecidos e nenhum naufrágio era possível porque não havia distância nem lonjura e as nossas mãos abriam todas as cortinas da manhã.Mas não. Desfez-se o nevoeiro, surgiram as arestas e D. Sebastião não veio. Breve as estradas desembocaram na noite e os pastores do tempo tomaram conta de todos os caminhos. Era Ali que eu esperava a liberdade, o fim da guerra e da fome. Tinha a certeza de que assim seria. E esperei que Abril viesse, e tão pouco do que eu esperei aconteceu.
Estamos na história. É neste barco que vamos e não noutro. Estamos no reino das coisas imperfeitas. E há homens que sofrem o desemprego, a fome a pobreza. Em três décadas vimos morrer tanto sonho, desvanecer-se tanta esperança. Sabemos que poderia ter sido diferente. Bastava mais querer, menos conformismo. E que os interesses de alguns, poucos, não se tivessem sobrepujado aos de muitos. Bastava que o rotativismo partidário não fosse esta máquina de trucidar o Bem Comum. Bastava que o nosso egoísmo se transformasse em solidariedade.
Mas valeu a pena. Valeu a pena ter estado naquela madrugada e ter habitado, ainda que brevemente a “substância do tempo”. Apesar de tudo, Abril demora ainda em nós e espera Maio.
Eduardo Bento”


Texto deste blog (de 22 de Abril de 2008).

Nota:
Palavras com todo o seu significado. O seu eco parece eternizar-se neste périplo das nossas realizações sociais, económicas e financeiras, da nossa pequena política de País desgovernado em que apenas governantes e apaniguados se “governam”, apesar de nem eles passarem incólumes à crise … Compensa lembrar o passado, para conseguirmos fazer melhor no futuro.
Antero

domingo, 8 de janeiro de 2012

Quem se lembra?

Hoje, numa qualquer emissora ao acaso sintonizada no rádio do meu carro, escutei uma velha cançoneta espanhola, interpretada por um cantor, também ele espanhol, que hoje também deve estar decrépito como eu e muitos de nós. O cantor era o Joselito e a canção "Campanera". Vieram-me então à memória os meus primeiros tempos de Aldeia Nova (1955) em que um companheiro, entrado comigo, cantava soberbamente a "Campanera" e daí ter sido "batizado" com a alcunha de "O Campanera". Já não recordo o seu nome, mas lembro-me que era um autêntico Joselito. Ainda te lembras Celestino, Alexandrino e vós outros que comigo entrastes?

Abraços

Nelson