sábado, 25 de outubro de 2008

TURMA DE 1965-1969 ALDEIA NOVA - Antero Monteiro



Soube há dias deste blog, pelo Isidro Dias, companheiro da minha turma em cinco anos seguidos, considerado ao tempo o crânio das matemáticas. E de outras disciplinas também. Mas com a matemática nunca me entendi muito bem, portanto era nessa vertente que mais me surpreendia.
A iniciativa do blog condiz com os tempos que vivemos e aproxima-nos em qualquer parte do planeta que nos situemos.
Apresso-me nesta altura a manifestar a minha atenção a este meio de comunicação e a relembrar aqueles colegas, “condenados” a ser amigos pela vida fora, mesmo sem falarmos nem nos encontrarmos.
Com muito contentamento, vejo relembrar nestas páginas o nome dos nossos colegas e mestres de referência. Por isso serei um frequente visitante e, uma ou outra vez interveniente, quando entender que tenho coisas a transmitir.
Deixem-me lembrar-vos da minha turma: muitos beirões, transmontanos, e não só:
- dos amigos, que sei onde param ou como os contactar: Manuel Guerra Henriques, Domingos Carvalhais, Luís Sousa Guedes, Isidro Dias, José Luís ( meu conterrâneo - ambos somos da terra do saudoso Ernesto Taborda), António Farinha, António Costa Martins, Dinis Santos, Carlos Alberto Vicente, Carlos Pinto.
- e dos que não encontrei mais mas gostaria de rever e contactar: Vítor Frazão, Pedro Tudela, Diamantino, Sabença, Manuel Domingues, Leonel e, claro, todos aqueles de cujo nome não me recordo neste momento, mas que sabem que lhes reservo idêntica estima e amizade.
Deixei de fora, propositadamente, o malogrado Faustino Simões que via com frequência, e com quem em cada encontro revivia, sempre com vivacidade contagiante, as nossas aventuras e desventuras, cheios do contentamento daquelas histórias que muitos de vós conhecem, qual “clube dos poetas mortos”, perpassando por nós no seu melhor, quarenta anos depois.
Esta minha turma era uma grande turma. Os mestres e dirigentes foram grandes. Deles, dos mestres, espero falar noutra oportunidade. Com a saudade dos tempos passados, como base sólida de construção do presente e do futuro, preservando os laços que nos hão-de unir sempre.

(Lisboa, em 2008-10-24)

Antero dos Santos Monteiro
asmont@netcabo.pt
PS.- Amigos José Celestino e Ferraz, parabéns por manterem a chama e terem facultado aos que (como eu) não compareceram nos últimos encontros imagens

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